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Amar demais está bem distante de amar…

Quer um relacionamento feliz? Saia com os amigos!


Pra um relacionamento dar certo não basta os dois estarem interessados, cada um fazer sua parte ou o amor não ter fim. Milhares de interferências externas também podem fazer um namoro melhorar ou piorar. E ter um casal de amigos com quem você e seu gato possam sair é importante para seu relacionamento.

Pelo menos é o que acreditam os pesquisadores da Universidade de Maryland. Eles dizem que quando saímos com outros casais comparamos nossa relação com a deles e descobrimos como podemos melhorar e em que pontos já somos ótimos. Além disso, passamos a entender melhor as necessidades do sexo oposto.

Outro benefício de sair com casais de amigos é ver seu namorado sendo interessante, gentil, educado, engraçado... E voltar a sentir aquela admiração do começo. Quem não gosta de observar o escolhido sendo o centro das atenções e mostrando como é incrível?

Aproveite esses momentos para falar pra ele tudo isso. Divida com o bonito as coisas que você sentiu, como ficou orgulhosa dele ser esse cara encantador e que é feliz por tê-lo a seu lado. Pode ter certeza que ele também vau notar que você continua sendo a mulher ótima por quem ele se apaixonou.

Quem sabe ao chegar em casa vocês não relembrem outras coisas do começo do namoro?


Ciúme é normal até que ponto?


Como diferenciar o ciúme normal que apimenta a relação, vem e passa depressa, daquele que se torna doença e coloca o outro como foco da existência?

Um bom começo é analisar a si mesmo, a autoestima, o amor próprio, perceber o quanto esse sentimento maltrata a si mesmo e ao outro. Afinal, quando deixamos de viver a nossa vida para viver a vida do outro, quando não conseguimos mais nos enxergar, quando só o que conta é o controle, o outro, talvez, seja melhor pesquisar a fundo e pensar em uma forma mais saudável de vida que passe pelo resgate do Ser.

O ciúme doentio, afinal, mata: um e outro. Acaba com a vida, a relação, o bom senso. Manchetes nos jornais não faltam. Há uma lista enorme de vítimas do ciúmes por todo o Brasil. O crime passional é ainda uma constante na mídia. Jovens, maduros, casados, solteiros, namorados, bonitos, feios, com filhos, sem filhos, não há regra. Quando o ciúme doentio chega e se instala: problemas à vista.

A questão é que esse tipo de crime tem aviso prévio. O "ciumento" informa. Ameaça, deixa claro o que vai fazer. Em alguns casos, ao longo do relacionamento, dá mostras do que é capaz. Agressão física, desrespeito, gritos e todo tipo de invasão de privacidade. Até no BBB assistimos a cenas desse tipo, ou seja, parece normal achar-se no direito de agredir o outro, desrespeitá-lo à medida que não acredita na sua versão das coisas.

É como se o ciumento vivesse num delírio, numa tragédia grega.

Com o advento da Internet parece que fica tudo mais doente. Queremos estar onde o outro está, queremos ter a certeza do que vai em sua cabeça, coração, corpo e teclado. Queremos ser ele — seja no mundo virtual ou no mundo real.

E o que fazer para evitar isso tudo? Recebo inúmeros e-mails que trazem essa questão. Jovens recém casados, noivos, namorados, casais mais velhos, todos; parece mesmo que todos têm seus dias de "loucura".

Agora a pergunta que não quer calar é — o que causa o ciúme doentio? Qual a origem? Há cura? Por que nos sentimos assim? O que é esse sentimento de posse que nos consome? O que nos faz assim destemperados, desequilibrados, furiosos?

Vamos por partes. É claro que tudo tem origem na infância. Nas percepções da criança. Nas nossas crenças errôneas que nos fazem acreditar que não temos importância, não temos valor. Nas decisões, consequentes, que nos fazem escolher viver na desconfiança, no medo, na ilusão, distantes do Ser...

São essas escolhas que nos levam a auto-anulação. Logo, se não existimos, só o que conta é o outro. Tornamo-nos dependentes até para respirar. Sem o outro, não estamos completos. Não somos ninguém.

Resultado: sentimento de posse, necessidade de aprisionar o outro, controle, desrespeito, mais insegurança, etc.. Para o ciumento é insuportável qualquer possibilidade de perda, de abandono, de rejeição, etc. E essa é uma sensação tão intensa que representa a morte.

E ao viver nessa realidade relativa, desconfiamos, seguimos, pressionamos, enlouquecemos por qualquer oportunidade de rompimento. Logo, se não para nós, para ninguém...

O pior é saber que, na maioria dos casos, o ciumento não tem motivos para julgar e condenar o parceiro, culpado. Até porque há situações que não são verdadeiras, o outro não trai — como em "Otelo" de Shakespeare. Há ainda situações em que o parceiro decide pela separação. Não aguenta a pressão. Ele coloca um ponto, mas, infelizmente, essa tentativa de afastamento gera mais ameaças, mais violência.

Bem, se não temos o direito de acabar com a nossa vida ou com a vida do outro, só o que nos resta é assumir que temos um problema e buscar tratamento. Podemos sempre escolher terapia, análise, grupos de autoajuda, autoconhecimento. Esse é o único caminho de volta para uma vida de escolhas saudáveis com relações também saudáveis.

Fica aqui o convite. Se você conhece alguém que vive esse problema, convide-o a buscar ajuda, resgatar sua autoestima, espiritualizar-se.

Não é fácil mudar, não é fácil abrir mão do controle, não é fácil abrir mão do outro, deixá-lo livre, uma vez que não compreendemos o grau da nossa dependência. Mas, essa é a única saída para salvar-se e, quem sabe, salvar o que restou da relação.

Por isso, reforço o convite. Não se deixe morrer. Não se deixe abandonar por um padrão de comportamento que tanto mal faz.

A vida passa depressa demais, para que possamos desperdiçá-la com qualquer equívoco desse tipo. Esteja você certo ou não, o outro errado ou não, nada, nada justifica o perder-se de si mesmo para "tentar" viver a vida do outro. Nada, nada justifica escolher qualquer coisa ou pessoa, além do Ser. Nada, nada justifica, manter-se aprisionado ou aprisionar o outro. Nada.

Pense nisso e faça sua escolha. Fique com Deus.

Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.

Mais informações sobre a autora no www.sandramaia.com

Por que ficar se só faz mal?


"Bom dia! Você pode me explicar por que alguém mantém um relacionamento que não o faz feliz. Por que alguém se mantém em uma relação que o faz se sentir triste, encolhido, esgotado? Por que fica, se só faz mal?"

Carlos, espero que esteja bem e que possa compreender que ninguém fica em uma relação doente de forma consciente. E, por mais que essa pessoa externe que esteja esgotada, infeliz, triste, etc, etc., há certo "prazer negativo" que a faz ficar e escolher o sofrimento.

Isso tudo é tão complexo, são tantas as possibilidades, os fatores que a fazem escolher a dor, o sofrimento, que poderia escrever teses e teses a respeito. Para resumir, diria a você que, esse tipo de comportamento, por vezes, autodestrutivo, autopunitivo, etc., tem como base crenças errôneas que trazemos da infância.

São essas crenças, com base na nossa percepção de realidade que nos faz decidir por um ou outro caminho, mesmo depois de adultos. A questão é isso tudo está escondido no nosso inconsciente. Não temos ciência de quando ou por que essas crenças foram formadas. Daí, a necessidade de um trabalho de autoconhecimento para que, ao compreendermos o que nos motivou a acreditar que quem "ama mata", quem "ama abandona", quem "ama rejeita", etc. É que poderemos mudar nosso padrão e, então quem sabe, passar a escolher diferente.

Essas escolhas que nos fazem sofrer vêm sob diferentes problemas, todos com base em uma confusão de sentimentos e pensamentos. Todos com base na distorção do amor. Co-dependência, Amar demais, Ciúme doentio, etc., etc..

Todos impactados pela baixa autoestima, pela onipotência de imaginarmos que podemos mudar ou transformar o outro, pelo amor romântico, pela fantasia, pela solidão, o medo, a ilusão.

O ser humano é realmente único e complexo. Daí, a impossibilidade de julgar um ou outro como certo ou errado.

Somos responsáveis por nossas escolhas. Somos de fato, responsáveis por tudo o que trazemos e incluímos nas nossas vidas. A questão é que tendemos a ficar com o que conhecemos. Logo, se não conhecemos o amor, não vamos amar. Se não aprendemos a dar ou receber, não vamos aceitar nada que venha de fora. Se não fomos compreendidos, não vamos compreender e assim por diante.

Por isso meu caro, encarar a existência como um eterno aprendizado é um bom começo para quem quer, como você, compreender a alma humana. É preciso primeiro conhecer-se. Compreender as suas limitações, suas escolhas, para depois, com um olhar compassivo, sem críticas ou julgamentos, entender o sofrimento do outro.

Fique com Deus.

Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.


Mais informações sobre a autora no www.sandramaia.com ou no blog www.coisasdoamor.com.br



COMO SE RELACIONAR MELHOR!!

Em épocas difíceis como hoje, onde os relacionamentos são virtuais, e solúveis, devemos nos esforçar para que os relacionamentos, sejam duráveis.
Por isso deste post.

Quando nos relacionamos com alguém estamos na verdade trocando com o

outro. Trocamos carinho, contato, palavras, experiências, afeto. Trocamos

também energia, formando vínculos ou ganchos invisíveis com o outro. Um

relacionamento é feito por duas pessoas que criam uma energia única e

moldam a relação. Mas antes disso acontecer, existe algo importante que

devemos tomar consciência: atraímos para a nossa vida pessoas com

energias compatíveis com a nossa. Aliás, assim é com tudo na vida.

Funcionamos como um rádio que, ao sintonizar determinada frequência, toca

certa música.



As coisas que acontecem em nossa vida, nós atraímos. O mesmo vale para as

nossas relações. Isso fica fácil notar quando observamos atentamente o

perfil de todos aqueles com quem já nos relacionamos e identificamos

traços comuns. Ou quando olhamos com sinceridade para as crenças que

temos sobre relacionamento e amor e vemos que de fato nossas relações

afetivas estão em sintonia com elas. Por isso, se estamos infelizes por

atrair sempre o mesmo tipo de relação ou por não termos sorte nesta

área, o primeiro passo é sempre olhar para si mesma.



Veja quais crenças e pensamentos que alimenta em relação ao amor e as

relações e o que gostaria de fato de atrair para você. Tenha certeza que

muito ou quase tudo de suas relações está baseado nesse sistema de

crenças que possui. Além disso, deve prestar mais atenção em si mesma,

suas necessidades, desejos, vontades e ser muito sincera ao fazer isso,

para que perceba que sinais são emitidos para o universo e o que recebe de

volta.



Há também a necessidade de perceber o valor que dá a si mesma. Isso sem

dúvida interfere nos relacionamentos que atrai. Com certeza quem tem maior

autoestima atrai pessoas mais dispostas a amá-la e oferecer amor e afeto.



Estabelecido o relacionamento, fortalecemos os vínculos e ganchos que nos

atraíram ao captar a sintonia e frequência do outro. Além destes

iniciais, vamos formando outros ganchos que ficam mais fortes conforme o

tempo passa. Alguns são positivos, outros negativos. Alguns são mentais,

ligados ao que pensamos e achamos sobre o outro e o outro de nós. Outros

são emocionais, estão relacionados ao que sentimos pelo outro e o que o

outro sente por nós. Todos estes ganchos influenciam na relação e

também em nós e em nossa vida como um todo.



Estamos ligados ao outro por fios invisíveis que nos ligam e nos

influenciam. Ruppet Sheldrake chama estes fios de elásticos e mostra em

seus estudos que uma pequena mudança em um lado reflete muito no outro.

Ele diz, por exemplo, que a telepatia entre casais tem a ver com esses

elásticos que conectam as duas pessoas. Um de seus exemplos é que quando

algo de ruim acontece com uma das pessoas, se o vínculo é forte o outro

sente ainda que à distância.



O mesmo vale para tudo que enviamos diretamente para o outro, que pode

captar vibrações de amor, de raiva ou de qualquer outro sentimento ou

pensamento que temos a seu respeito. Assim, muitas das ações de um podem

ser reações às energias enviadas pelo outro. Isso significa que, quando

desejamos uma mudança em nosso relacionamento, em geral basta mudarmos

nossa vibração, nossas crenças, nossos pensamentos, sentimentos e

atitudes. Automaticamente o outro tende a mudar.



Quando a sintonia deixa de existir, o outro pode simplesmente se afastar.

Se isso acontece é porque não há mais ressonância, tampouco sentimentos

ou vínculos fortes que unam os dois. É comum, por exemplo, que em um

trabalho de autoconhecimento as relações passem por mudanças. Isso é

uma consequência de um processo individual, que altera o vínculo

energético e reflete na relação. Assim, uma relação pode se fortalecer

ou se desfazer quando um dos dois decide mudar.



Mas o fato é que quanto mais em sintonia com nossa própria essência

estivermos e quanto mais gostarmos de nós mesmos, certamente atrairemos

relações mais saudáveis e que tornam nossa vida muito mais feliz. Por

isso, o caminho para um relacionamento melhor deve sempre começar por uma

autoavaliação muito sincera e consciente, que vise encontrar em nós

mesmos o que queremos e o que atraímos no amor.


FANTASIAS SEXUAIS













SEXO E CASAMENTO UMA UNIÃO SEMPRE POSSÍVEL

A questão é: como tornar o sexo tão atrativo no casamento, depois de muitos anos de união? Podemos dizer que o dia-a-dia conspira contra o sexo, pois conciliar a família, os amigos, o trabalho e os nossos interesses pessoais é muito difícil. Podemos ainda adicionar a todo esse estresse a situação financeira do país (sempre instável), problemas outros que afetam o nosso controle emocional e, principalmente, o envelhecimento inevitável do nosso corpo. Assim teremos em um curto espaço de tempo algum tipo de disfunção sexual, de maior ou menor grau.


Resgatar as respostas sexuais (o gostoso arrepio na nuca, o desejo incontrolável de ir para a cama após muitos beijos, as fantasias sexuais que vem às vezes em nossas mentes, o tremor do corpo quando tocado pela pessoa que desejamos) de quando jovens não é impossível;

para isso devemos manter a nossa sexualidade sempre vibrante e presente para evitar que o desgaste do cotidiano leve os casais a serem somente bons amigos e ex-amantes (ou com uma freqüência sexual tão pequena que os deixem infelizes).


A receita é o velho conceito de ser criativo. Sem dúvida a fantasia e a criatividade fazem parte do antes na resposta sexual masculina e feminina. Ele desencadeia a resposta sexual. As fantasias sexuais são fundamentais para que as pessoas vivenciem o verdadeiro prazer sexual. Elas dão a sensação de que todos os nossos sonhos podem ser realizados. Ao fantasiarmos, somos nós os diretores das cenas que inundam a nossa mente, podendo mudá-las ou adaptá-las conforme o nosso desejo.


Além disso, a fantasia não faz parte da realidade, portanto não estamos sujeitos à críticas e nem a comentários maldosos. A falta do sonho faz com o que o desejo diminua e, muitas vezes, até desapareça. No entanto, as pessoas ainda têm dificuldades em conviver com as fantasias, pelos mitos e crenças vindos do nosso aprendizado sexual desde criança.


Pessoas que têm fantasias eróticas atingem mais facilmente um amadurecimento sexual mais satisfatório. Já aquelas que têm dificuldades em fantasiar, sentem-se inseguras com qualquer relacionamento que envolva suas intimidades, tirando a sua espontaneidade que prejudica a performance de homens e mulheres e, como que em um círculo vicioso, as fantasias diminuem, causando um bloqueio que aumenta a falta de desejo o que torna o indivíduo cada vez mais inibido.


Portanto o que pode melhorar o sexo no casamento? Temos que nos amar para podermos dar amor, temos que nos sentir atraentes para atrairmos. Sabe-se que na atração e na química do amor e do sexo entram muitos fatores, incluindo-se também a aparência física; porém também o sentimento, o carisma, a sensualidade e o modo de agir e falar, entre outros aspectos, fazem a diferença das pessoas terem o conceito do feio e do bonito, do atraente ou repulsivo.
Mantendo nossa auto-estima elevada e tentando ter uma vida mais feliz com o que somos e com o que temos, com certeza seremos mais felizes com aqueles que nos cercam.

O sexo ideal se conquista com o amadurecimento do corpo e principalmente da mente. Nesse relacionamento maduro desenvolvem-se alguns dos valores mais significativos para o ser humano: afetividade (muito amor), compreensão, segurança e cabeça aberta para possíveis mudanças. Este é o caminho!



AFASTE A ROTINA DE SEU CASAMENTO


















Quando acontece e na fase em que é planejado, o casamento é considerado como uma das melhores coisas que podem acontecer na vida de um homem e de uma mulher. No entanto, em alguns casos, com o decorrer do tempo, a convivência, o excesso de rotina e outros fatores transformam o grande acontecimento da vida em um fardo pesado de ser carregado. Nesse momento, começa-se a ter a sensação que o casamento "deu errado", que o príncipe virou sapo e a princesa perdeu o encanto.

Mas como avaliar se o casamento está dando certo? Podemos dizer que o casamento deu certo quando ele é fonte de felicidade, prazer, alegria e satisfação, quando ele é baseado na relação homem e mulher e não apenas pais e filhos. O casamento deu certo quando a paixão é contínua e quando os gestos de carinho não acontecem somente em público, para passar a impressão para os outros de que "está tudo bem, ainda somos um casal."

Não é porque viramos mães ou pais que deixamos de ser atraentes e devemos deixar de nos preocupar com a performance, a qualidade e a freqüência sexual do casal. Se a monotonia de alguma forma existe na relação, é porque ela bateu na porta de casa e alguém permitiu que ela entrasse e lá ficasse instalada. Se ela tivesse pulado uma janela ou chegado com ares de visita indesejada, certamente alguém se incomodaria com tal abuso e a colocaria para fora.

Não estou aqui pregando o total extermínio da rotina e a abolição de regras e métodos entre os casais. Pelo contrário, a rotina é necessária para transmitir segurança a ambos e as regras servem para que sempre exista o respeito mútuo entre os pares. Me refiro ao excesso de monotonia, a fazer todos os finais de semana os mesmos programas, freqüentar os mesmos restaurantes, ir aos mesmos cinemas, brigar pelos mesmos motivos, reclamar das mesmas questões.

Essa rotina sim pode minar um casamento e muitos não percebem. Ou pior, percebem e vão levando a situação. É comum vermos pessoas que na intimidade da casa não se olham e não conversam, pois pensam que depois de algum tempo juntos não há nada mais para ser falado ou ser visto. São pessoas que não vêem ou que não querem ver que o casamento acabou, que não resta mais respeito, admiração, amor, carinho, afeto ou felicidade. Nem a convivência resistiu. Ou viver com uma pessoa sob o mesmo teto e não conversar, ou só trocar ofensas pode ser chamado de convivência?

Mas o que as impede de partir em busca da felicidade, mesmo que seja com o mesmo parceiro? De um modo geral, os principais fatores que impedem uma mudança são o conformismo de "estar acostumado" com aquela pessoa, as dificuldades financeiras, a falta de auto-estima e os filhos. Com relação aos filhos, posso dizer com base em inúmeros estudos e pesquisas que eles sofrerão menos em um ambiente harmonioso, no qual a felicidade e o bem-estar imperem, independentemente se os pais estão juntos.

Então reveja o seu relacionamento, faça uma reflexão interior e pense se você está realizado. Se você identificar que ainda vale a pena lutar por esse amor, pois o seu companheiro (ou companheira) ainda te completa e te faz muito feliz, corra para afastar a rotina, sair do comodismo, abandonar a zona de conforto e retomar a história que vocês viviam antes, sem medo de parecer ridículo. Afinal às vezes é melhor sentir-se ridículo do que infeliz.



SORRISO SINCERO


















GARANTE CASAMENTO DURADOURO

Um estudo realizado pela Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, identificou que pessoas que sorriem de forma sincera e verdadeira têm mais chances de manter o casamento. Segundo os pesquisadores, a sinceridade do sorriso revela a atitude da pessoa diante da vida. Geralmente são pessoas mais otimistas, que conservam o bom humor ? mesmo diante de situações adversas e isso faz toda diferença nos relacionamentos.

Foram analisadas duas mil mulheres casadas, com idades entre 42 e 52 anos. Naquelas que são casadas há mais tempo e disseram não enfrentar problemas no casamento, observou-se uma ação otimista perante a vida e um sorriso sincero para com o seu parceiro, já as que atravessavam conflitos na relação mostraram-se fechadas e com um sorriso forçado.

O estudo avaliou ainda outros fatores que poderiam afetar o casamento, como problemas econômicos, insatisfação profissional, ciúme, insegurança e traição. Também foram avaliados aspectos como a atividade sexual e o status social.

Os pesquisadores concluíram que os casais se sentem mais seguros e amparados quando recebem do outro um sorriso sincero e embora ele seja apenas um dos inúmeros componentes de uma relação estável e feliz. Sorrir com sinceridade já é um bom caminho para manter o
casamento.



IDADE DOS PARCEIROS INFLUENCIA NA FELICIDADE DO CASAMENTO.

Casal perfeito seria com mulher pelo menos cinco anos mais nova, diz estudo

Homem mais velho e mulher mais jovem. Será essa a fórmula da união perfeita? Pelo menos é o que diz um estudo recente feito pela universidade britânica de Bath e publicado na revista European Journal of Operational Research, que afirma que um casamento feliz é resultado da escolha de uma esposa inteligente e com, pelo menos, cinco anos a menos que seu parceiro. Segundo os pesquisadores, as chances do relacionamento dar certo são ainda maiores se nenhum dos dois parceiros tiver se divorciado em algum momento da vida.

A pesquisa avaliou mais de 1,5 mil casais durante cinco anos e, após esse período, foi verificado quais ainda estavam juntos. Segundo os pesquisadores, as chances de divórcio aumentaram em três vezes quando a esposa era mais velha em cinco anos ou mais. Já, quando o homem era mais velho, as chances de um casamento de sucesso cresceram.

O que também influencia na felicidade do casamento, segundo a pesquisa, é o grau de escolaridade da mulher. Quanto maior for o grau de educação, maiores as chances de o casamento dar certo.

Outro ponto analisado pelos pesquisadores britânicos foi a possibilidade de um divórcio decorrente de outro relacionamento. Segundo a pesquisa, quando não houve divórcio por nenhuma das partes, as chances de um casamento duradouro crescem. Enquanto casais com apenas um parceiro divorciado têm possibilidades de serem menos estáveis do que se os dois fossem divorciados. Segundo os pesquisadores, os resultados mostram que fatores como idade, educação e origem cultural também devem fazer parte dos critérios na hora de escolher um parceiro, visando um casamento duradouro.

Retirei do site:http://yahoo.minhavida.com.br


A cama vira academia

Dez minutos de relação sexual suave equivalem a meia hora de caminhada, por isso, fazer sexo regularmente pode ter o mesmo efeito que um programa aeróbico. Além disso, algumas posições trabalham resistência muscular e alongamento.

Sexo faz bem até para a pele

Transar com freqüência ajuda a ficar mais bonita, poderosa e sexy


Segundo a pesquisadora, isto pode ser resultado dos diferentes papéis atribuídos a cada gênero no relacionamento vigentes em nossa sociedade.

"Normalmente, nos relacionamentos de namoro ou casamento, a intimidade no relacionamento tende a ficar 'a cargo' das mulheres," explicou Brunell.

"Assim, quando os homens têm essa autenticidade disposicional, e querem ter um relacionamento aberto e honesto, eles tornam o trabalho das mulheres mais fácil - elas podem mais facilmente regular a intimidade", disse ela.

Mas, como os homens têm um papel menos importante no desenvolvimento da intimidade no relacionamento, eles não foram afetados tanto pelo fato de suas parceiras serem fiéis a si mesmas ou não.


DIFERENÇA ENTRE HOMENS E MULHERES

O estudo revelou então uma diferença interessante entre os homens e as mulheres em relação a como cada um deles é afetado pela autenticidade do parceiro.

Os homens que eram mais fiéis a si mesmos têm parceiras que apresentam comportamentos no relacionamento que são mais saudáveis.

No entanto, não houve relação significativa entre o fato de as mulheres serem fiéis a si mesmas e os comportamentos dos homens no relacionamento.

Intimidade no relacionamento

No geral, o estudo descobriu que homens e mulheres que relataram ser mais verdadeiros para consigo próprios também se comportaram de forma mais intimista e de formas menos destrutivas com seus parceiros, e isso levou-os a sentir a sua relação como sendo mais positiva. Além disso, eles também relataram um maior bem-estar pessoal.

Na segunda fase, os participantes responderam a perguntas que analisavam vários aspectos de seu relacionamento, incluindo sua disponibilidade para discutir as suas emoções com o seu parceiro, e se guardavam segredos para o outro.

A terceira fase envolveu medidas de satisfação com o relacionamento e bem-estar pessoal.

AUTENTICIDADE DISPOSICIONAL

Participaram da pesquisa 62 casais de estudantes universitários, todos heterossexuais. Os participantes responderam uma longa lista de perguntas em três sessões separadas, que ocorreram com intervalos de cerca de duas semanas.

O primeiro questionário sondava o quanto os participantes eram verdadeiros para si mesmos, uma característica que os psicólogos chamam de "autenticidade disposicional."

A autenticidade disposicional foi medida através de respostas do tipo "verdadeiro ou falso" a perguntas como "Bom ou não, estou ciente de quem eu realmente sou."

SINCERIDADE CONSIGO MESMO

Os resultados mostraram que os estudantes universitários que relataram ser mais fiéis a si mesmos também relataram namoros mais positivos e realizadores.

"Se você é fiel a si mesmo, é mais fácil agir de forma a gerar intimidade nos relacionamentos, e isto vai fazer seu relacionamento mais gratificante", afirma Amy Brunell, da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos.

Ela é a principal autora do estudo, que será publicado no próximo exemplar da revista científica Personality and Individual Differences.

SEJA O QUE VOCÊ É!

O segredo para um namoro feliz

Quer ter um relacionamento romântico? Então seja fiel a si mesmo, mantenha-se como você realmente é, e um relacionamento romântico e saudável se seguirá naturalmente.

A conclusão é um novo estudo que analisou como os relacionamentos de namoro são afetados pela capacidade das pessoas de ver a si mesmas de forma clara e objetiva, agir de forma coerente com seus próprios valores e interagir com honestidade e sinceridade com os outros.

Em outras palavras, o estudo verificou a capacidade das pessoas para seguir as palavras de William Shakespeare: "Sê sincero para o teu próprio Eu."