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Enya - Only Time (Arabic & English Lyrics)

Segundo especialistas, 11% das crianças sofrem de enxaqueca


Manha, frescura e até mesmo desculpa para faltar à escola. Tudo isso passa pela mente de boa parte dos pais quando os pequenos reclamam de dor de cabeça. Mas é importante ficar atento: segundo especialistas, 11% das crianças de 7 a 15 anos sofrem de enxaqueca. Meninas sentem mais dores que meninos, principalmente na puberdade.

De acordo com a neurologista Carla Jevoux, má alimentação, excesso de tempo no computador ou TV, diminuição do tempo de sono e excesso de atividades extracurriculares podem desencadear o problema. Mas as dores também podem estar associadas a doenças mais graves, como infecções no sistema nervoso, problemas renais ou circulatórios, ou até mesmo um tumor.

Jevoux explica que, em casos crônicos, a enxaqueca pode vir com crises de vômito, dor abdominal e até vertigem. "Nos meninos, as crises têm pico de incidência na pré-adolescência. Já nas meninas, são mais comuns no final da adolescência", ressalta.

Os tratamentos não curam de vez a enxaqueca, mas diminuem a incidência, intensidade e a duração das crises em mais de 90%. Para a neurologista, quanto mais cedo o problema for prevenido, maiores são as chances de as crises diminuírem com o passar dos anos. "Os pais devem ficar atentos, principalmente, à alimentação e aos hábitos dos pequenos. Consumo frequente de alimentos gordurosos e com conservantes, adoçantes artificiais, chá e refrigerantes devem ser evitados", orienta.

Também é importante controlar as horas de sono e o excesso de atividades extracurriculares, aconselha, ressaltando que, na infância, essas atitudes são mais fáceis de serem adotadas que na idade adulta.

"Em alguns casos, além dessas medidas, é recomendado o uso de analgésicos e medicamentos para mal-estar. Mas nenhum remédio deve ser tomado sem orientação médica. Por isso, se as crises forem constantes, o ideal é levar a criança a um especialista", conclui.

Foi o que fez Kátia Waltz, cuja filha Isabel, 7 anos, sofre de dor de cabeça desde os 3. "Como ela já estava em idade escolar, as dores a incapacitavam. Durante as crises, chegava a vomitar. Ela sempre passava mal na escola", conta a mãe. Após alguns ajustes na dieta - excesso de chocolate e queijo foram cortados, por exemplo - e muitas idas a consultórios, Isabel melhorou com ajuda de remédios. "Agora ela só sente raramente dores leves, tratadas com analgésico. A médica já me alertou que as crises podem voltar na puberdade, e ela talvez tenha que fazer novo tratamento", diz Kátia.




Caminhar até a escola reduz estresse infantil e doenças

Caminhar até a escola reduz o estresse que as aulas podem causar, seja por conta de provas, da necessidade de falar em frente aos colegas, de se enturmar. De acordo com um estudo da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, esse exercício físico ainda inibe o aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, que podem levar a doenças cardiovasculares no futuro.


A equipe analisou 20 meninos e 20 meninas, de 10 a 14 anos. Para simular uma carona, metade se sentou em uma cadeira confortável e conferiu uma apresentação de dez minutos, com imagens de um bairro até chegar a uma escola. O outro grupo caminhou na esteira, com uma mochila contendo 10% de seu peso corporal, enquanto assistia às mesmas cenas.

Após um período de 20 minutos de descanso, todas as crianças passaram por um teste. Tiveram de identificar nomes de cores impressos em tons diferentes (por exemplo, a palavra azul impressa em tinta verde). Segundo o site Science Daily, em média, durante a atividade de raciocínio, a frequência cardíaca teve acréscimo de três batimentos por minutos nos voluntários que andaram e de 11 nos que permaneceram sentados. A elevação da pressão sistólica foi três vezes maior nos que simularam uma ida de carro e, a percepção do estresse, duas vezes.




Febre

Tira-dúvidas

Quando a temperatura sobe, surgem as dúvidas. Encontre respostas para todas elas e faça a coisa certa quando alguém da sua família ficar febril

Por Diogo Sponchiato

1. Pode tomar qualquer remédio para baixar a temperatura?
Não pode. As drogas indicadas para reduzir a medida do termômetro são os antitérmicos ou antipiréticos. No Brasil, os mais populares deles são a dipirona, o paracetamol, o ibuprofeno e o
ácido acetilsalicílico. Mas atenção: este último deve ser evitado por crianças, sob pena de causar prejuízos ao fígado e ao cérebro com o uso indevido. Lembre-se ainda que pessoas de qualquer idade podem apresentar alergia ao princípio ativo de um medicamento e, por isso, precisam checar com o seu médico qual o antitérmico mais indicado para o seu organismo antes de sair engolindo qualquer coisa para a temperatura cair.

2. Pode tomar antitérmico se a febre é mais baixa do que 38 graus?

Pode, se a criança ou o adulto está muito indisposto. Mas tem gente que com febre baixa, menor do que 38 graus, não costuma se sentir mal e, por isso, não precisaria tomar nenhum medicamento. A febre, afinal, é uma reação de defesa normal do corpo humano. Não precisa ser atacada se a pessoa passa bem. A quem recorre ao remédio, vale o recado: fique atento à dose, que deve ser adequada à idade e ao peso do indivíduo.

3. Pode permanecer com febre alta por mais de meia hora?
Pode, desde que não existam outros sintomas como dores, náuseas ou sangramentos. O que, na prática, quase não acontece: dificilmente alguém fica com a temperatura lá no alto sem sentir o corpo dolorosamente moído, por exemplo. Em geral, os médicos consideram que a febre alta quando ultrapassa os 38, 8 graus. Esse parâmetro só não vale para crianças com menos de 4 meses. Nessa idade, independentemente da gravidade da febre, o bebê deve ser levado ao pediatra sempre que a temperatura subir além do normal.

4. Pode tomar um segundo antitérmico se o primeiro demorar para fazer efeito?
Não pode. Até mesmo os medicamentos mais rápidos não agem instantaneamente porque precisam ser absorvidos para funcionar no organismo. Por isso, levam de 40 minutos a uma hora para fazer efeito.

5. Pode antecipar o intervalo indicado na bula, se a febre voltar a subir depressa?
Não pode, de jeito algum. Agindo assim você transforma um remédio seguro em droga potencialmente perigosa. Segure a ansiedade e, melhor ainda, ligue para o médico. Em geral, o recomendável é só repetir a dose do antitérmico depois de 4 a 6 horas da ingestão anterior do remédio. Algumas drogas, como a dipirona, pedem intervalos maiores: você pode repetir a dose de oito em oito horas, salvo outra sugestão do médico.



Acupuntura funciona mesmo

Conheça a nova palavra da ciência sobre essa prática milenar. Estudos mapeiam seus efeitos no cérebro e revelam seu poder contra as dores e os transtornos emocionais

por Diogo Sponchiato

Se ainda havia algum ocidental desconfiado que, a exemplo de São Tomé, precisava ver para crer o resultado de uma porção de agulhas finíssimas sobre o corpo, ele provavelmente deixará suas suspeitas de lado ao saber o que andam desvendando neurocientistas ao redor do globo. Na Inglaterra, uma equipe da Universidade de York acaba de exibir, por meio de imagens de ressonância magnética, que uma espetada em um ponto da mão reduz a atividade de áreas do cérebro que regem a percepção da dor. Enquanto isso, nos Estados Unidos, um experimento com camundongos da Universidade de Rochester endossa o efeito analgésico da técnica oriental ao provar que ela estimula a liberação de uma molécula, a adenosina, responsável por aliviar o desconforto. São provas, vistas a olho nu ou sob a lente do microscópio, que permitem à ciência deste canto do mundo reconhecer o que os sábios chineses já apregoavam sobre o método que ganha milhões de pacientes no Brasil e no resto do Ocidente.

“A acupuntura trabalha com estímulos em determinadas regiões do corpo que exercem um reflexo sobre outras”, explica a médica acupunturista Angela Tabosa, chefe do Laboratório de Pesquisa Experimental em Acupuntura da Universidade Federal de São Paulo. “Essas respostas são, por sua vez, intermediadas pelo sistema nervoso”, completa. É que as agulhas inseridas disparam impulsos que viajam pela rede nervosa até provocarem reações no cérebro. Esse mecanismo é imediato e, por interferir na massa cinzenta, surte efeitos mais duradouros. “A técnica tem uma ação sobre a musculatura, ajudando-a a relaxar, e incita, na medula, a produção de substâncias que inibem a passagem dos impulsos dolorosos”, conta Dirceu de Lavôr Sales, presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura. “No cérebro, ela induz a liberação de neurotransmissores com função analgésica e outros por trás da sensação de bem-estar.” Dessa forma, alfinetam as dores, espetam, ou melhor, espantam o estresse e ganham papel de protagonista ou ator coadjuvante no desarme de uma lista de problemas.

Para botar no papel todas as indicações da acupuntura, seria preciso preencher um extenso pergaminho da China antiga. As agulhas, é claro, não são uma panaceia, mas surpreendem até os olhos céticos. Em uma experiência com ratos que sofreram lesões na coluna vertebral da Universidade Kyung Hee, na Coreia do Sul, por exemplo, os animais que foram submetidos às espetadas se recuperaram e voltaram a andar mais cedo do que os bichos livres das picadas. A acupuntura coibiu inflamações e impediu, assim, a destruição progressiva de células nervosas da coluna. É esse poder anti-inflamatório, aliás, que garante à terapia lugar de destaque no combate a asma, dores crônicas…

Outra virtude da técnica é equilibrar as emoções, debelar a ansiedade e o desânimo e reforçar o adeus aos vícios. “Ao modular a ação da dopamina, um neurotransmissor ligado ao prazer, o método ajuda a suprir a necessidade da droga”, explica Angela Tabosa. Nesse sentido, até a obesidade entra na dança. “As agulhas auxiliam a reduzir a compulsão por comida”, afirma a pediatra e acupunturista Márcia Yamamura, coordenadora do Centro de Estudo e Pesquisa da Medicina Chinesa, em São Paulo.

As picadas prestam serviço a todas as idades e se revelam generosas às gestantes. Um trabalho da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, aponta que elas aliviam a depressão durante a gravidez. “É uma forma de estimular o organismo a fabricar neurotransmissores como a serotonina, em baixa no distúrbio”, explica Dirceu Sales. “Na gestação, a acupuntura também minimiza as náuseas, a azia, a insônia e as dores nas costas”, enumera o médico acupunturista João Bosco Guerreiro da Silva, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, no interior paulista.

Mesmo quem não guarda no ventre uma criança ou está são e salvo de doenças pode tirar proveito das agulhas. “O ideal é que elas fossem usadas de modo preventivo, afastando um problema antes de ele se manifestar”, opina Angela. Como abafam o estresse, também derrubam o risco de ficar de cama. A garantia de tanto benefício depende, vale frisar, de um terapeuta qualificado. “É um tratamento que deve ser ministrado apenas por médicos e dentistas, que conhecem anatomia e têm capacidade de fazer diagnóstico”, avisa Sales. “A acupuntura só é contraindicada quando o profissional não sabe usá-la ou desconhece recursos terapêuticos melhores para o paciente, permitindo, assim, a postergação de problemas que podem ser fatais”, alerta Ruy Tanigawa, presidente da Associação Médica Brasileira de Acupuntura. Do contrário, está liberada para entrar em cena, isto é, na sua pele.


Antibiótico



Pode engolir com refrigerante? Pode ser tomado por quem usa anticoncepcional? São 42 perguntas e respostas, muitas vezes, surpreendentes

por Adriana Toledo

1. Pode tomar sem receita médica?
Não pode. Para começo de conversa, o
antibiótico é o medicamento indicado quando você foi infectado por uma bactéria. E só um médico consegue apontar se determinado problema foi mesmo causado por uma bactéria ou se é conseqüência do ataque de vírus e outros microorganismos, contra os quais nenhum antibiótico fará o menor efeito. Sem contar que algumas bactérias sucumbem depressa a certos remédios, mas resistem a outros. Ou seja, a figura do médico também é importante para se chegar ao antibiótico ideal para cada caso. Para completar, há outras variáveis. Por exemplo: a duração do tratamento costuma variar conforme o órgão acometido. Mais um motivo para você ser bem orientado antes de engolir um remédio desses.

2. Pode o médico acertar na escolha do antibiótico só pelo olhar clínico, sem fazer nenhum outro exame?
Até pode. Um médico experiente consegue, muitas vezes, acertar na escolha da droga somente com base em uma boa avaliação, que inclui o exame físico, o relato dos sintomas, o histórico daquele indivíduo e as observações sobre seu estado de saúde geral. Mas, claro, ele sempre poderá solicitar exames complementares. Em casos assim, um
antibiograma funciona como prova dos nove, testando a reação da bactéria causadora daquela infecção a diversos antibióticos. O resultado acusa que remédio seria o mais eficaz para derrotá-la.

3. Pode um antibiótico matar todo tipo de bactéria?
Não pode. Cada microorganismo é sensível a determinadas drogas e, ainda assim, para ser destruído vai exigir uma concentração e um período de tratamento específico. Moral da história: para cada bactéria, uma sentença.

4. Pode tomar antibiótico só como prevenção, logo nos primeiros sinais de uma dor de garganta, por exemplo?
Não pode. Se a dor de garganta estiver sendo causada por um vírus – aliás como na maioria dos casos de dor de garganta – engolir antibiótico será, no mínimo, ineficaz. Sem contar que o remédio usado indevidamente poderá abrir a brecha para a entrada de bactérias resistentes a medicamentos e bem perigosas. É a famosa história do tiro que sai pela culatra.

5. Pode demorar mais de 24 horas para o antibiótico proporcionar algum alívio nos sintomas de uma infecção?
Pode, sim. Alguns sintomas, como a
febre, podem demorar até 72 horas para desaparecerem de vez. No entanto, é importante que, ao longo desse período, você já note pequenas melhoras, progressivas, na sensação de dor e mal-estar. Se nada está melhorando, volte a conversar com o médico.

O FIM DA SINUSITE

Quando o frio chega e a umidade dá uma trégua, abrem-se as portas para micróbios que levam à sinusite. E haja dor de cabeça, congestão nasal... Conheça todas as saídas para se livrar desse aperto

por Paula Desgualdo
design Eder Redder
fotos Gustavo Arrais

Respire fundo. Estamos naquele período do ano em que o nariz sofre — e como sofre! Casacos guardados durante meses finalmente saem do armário, o ar está mais seco e a poeira voa livre, leve e solta por todos os cantos. Para piorar, a gente tenta esquentar o corpo se amontoando em locais fechados, um prato cheio para a proliferação de vírus e bactérias. Assim, está armado o circo para que as doenças respiratórias promovam seu show. Nesta época, gripes e resfriados dão o ar da graça e a rinite ataca, deixando as vias aéreas expostas a toda sorte de inflamações. Aí, basta um micro-organismo mais esperto aproveitar a brecha e pronto: instala-se a sinusite — ou rinossinusite, como preferem os especialistas. “É muito raro ocorrer a sinusite sem uma rinite”, justifica Antônio Douglas Menon, otorrinolaringologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Quem já enfrentou o problema conhece os sintomas: a cabeça fica pesada e o rosto parece que vai explodir.Sem falar naquela secreção esverdeada que sai do nariz. Mas a doença às vezes dá sinais menos óbvios. “Rouquidão e tontura também podem ser indícios”, exemplifica o otorrinolaringologista Fernando Chami, do Centro de Pesquisa e Estudo da Medicina Chinesa, em São Paulo. Até dor de dente a sinusite, como ainda é popularmente conhecida, pode provocar.

Todo esse mal-estar ocorre porque os seios da face — as cavidades que ficam no interior dos ossos, ao redor do nariz, da maçã do rosto e dos olhos — entopem. Daí, abrir caminho para que o ar circule tranquilamente pelos seios da face nem sempre é tarefa fácil. Felizmente, a ciência tem trabalhado para desenvolver novas soluções para dar fim a esse sufoco. A equipe do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, na capital paulista, acaba de trazer ao Brasil uma cirurgia criada nos Estados Unidos, parecida com o procedimento usado para desentupir artérias do peito: a sinuplastia com balão. “É mais uma ferramenta para combater a rinossinusite”, acredita o otorrinolaringologista João Flávio Nogueira, que já testou o método em 12 pacientes. Menos agressiva do que a cirurgia tradicional, ela seria recomendada para crianças, idosos ou aqueles que não podem se expor a sangramentos, por exemplo.

“É importante frisar que a nova técnica não é a solução para todos os problemas”, pondera João Flávio Nogueira. Ou seja: embora a sinuplastia apresente bons resultados — os pacientes que fizeram o teste passam muitíssimo bem —, o método requer indicações precisas, e nem sempre é a melhor escolha. A cirurgia tradicional, que como a nova operação também é guiada por videoendoscopia, continua cumprindo eficientemente o papel de desobstruir os seios paranasais — para isso, os tecidos que estão bloqueando as cavidades são cortados e removidos. “Hoje, ela melhora a qualidade de vida dos pacientes em cerca de 85% dos casos crônicos”, aponta Renato Roithman, presidente da Academia Brasileira de Rinologia. A intervenção cirúrgica, é bom lembrar, só entra em cena em casos graves ou quando todas as possibilidades de tratamento clínico falham.
Aulas de canto podem ser benéficas para pessoas com bronquite

Essa abordagem não apresentou efeitos adversos para os participantes

Devido ao fato de exigir controle da respiração e postura, as aulas de canto podem melhorar a qualidade de vida e reduzir a ansiedade de pacientes com doenDevido ao fato de exigir controle da respiração e postura, as aulas de canto podem melhorar a qualidade de vida e reduzir a ansiedade de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica - incluindo enfisema pulmonar e bronquite -, segundo estudo britânico publicado na edição deste mês da revista cientifica BMC Pulmonary Medicine.

Avaliando 28 pacientes com doença pulmonar, os pesquisadores notaram que aqueles que participaram de um curso de canto de seis semanas, com aulas duas vezes por semana, apresentaram significativas melhorias nas medidas de qualidade de vida em resposta ao tratamento e nos índices de ansiedade. E essa abordagem não apresentou efeitos adversos para os participantes.

De acordo com os pesquisadores, apesar de não melhorar a contagem única da respiração, o tempo prendendo a respiração, ou a distância de caminhada, as aulas de canto foram associadas a diversos efeitos benéficos, incluindo na sensação física, no bem estar geral e no apoio social desses pacientes. Por isso, os especialistas recomendam essa abordagem como uma terapia complementar ao tratamento convencional das doenças pulmonares obstrutivas crônicas.ça pulmonar obstrutiva crônica - incluindo enfisema pulmonar e bronquite -, segundo estudo britânico publicado na edição deste mês da revista cientifica BMC Pulmonary Medicine.
Cirurgia da rinite alérgica

Quando é indicada?

Rinite alérgica é uma inflamação crônica das fossas nasais causada por alergia a diferentes substâncias, sendo as mais comuns os ácaros, mofo, pólen, pelo de cachorro e gato ou barata, entre outras. Os sintomas mais comuns da doença são obstrução nasal, espirros, coceira no nariz e coriza.O tratamento da rinite alérgica pode ser feito evitando a exposição ambiental aos alérgenos (substâncias reconhecidas como “estranhas” por alguns organismos), com a utilização de medicamentos antialérgicos orais ou do tipo spray nasal e por meio de imunoterapia (aplicação de injeções periódicas com extratos de alérgenos para reduzir a sensibilidade às substâncias). A cirurgia é indicada quando não conseguimos uma melhora dos sintomas com o tratamento clínico.

Todo paciente que vai ser submetido a uma cirurgia deve realizar uma avaliação pré-operatória adequada. Além disso, também para as cirurgias nasais, ele deve interromper o uso de medicações que agem na coagulação sanguínea, sempre com a orientação do médico clínico que o assiste. Após ser encaminhado ao centro cirúrgico, é realizada a anestesia propriamente dita, que pode ser local ou geral.

As técnicas consistem na remoção de parte das conchas nasais inferiores, ou cornetos, que são as estruturas internas das cavidades nasais, ou sua cauterização. Isto pode ser realizado com diversos instrumentos cirúrgicos como microdebridadores, laser, aparelhos de radiofreqüência, entre outros, a depender de cada caso. A visibilidade interna do nariz pode ser obtida com o uso de um equipamento de iluminação chamado fotóforo ou por videoendoscopia (mais utilizado atualmente).

Fabrizio Romano, doutor em otorrinolaringologia pela USP, afirma que as diferentes técnicas duram, em média, de 40 a 60 minutos. Muitas vezes podem ser realizados outros procedimentos nasais concomitantemente, como septoplastia (cirurgia corretiva de desvios ou irregularidades do septo nasal) ou exérese de pólipos (procedimento para retirar uma parte ou a totalidade do tecido), que aumentam o tempo cirúrgico.Após quatro dias de repouso relativo o paciente pode retomar suas atividades, com exceção dos exercícios físicos, que ficam suspensos por duas a três semanas. O principal cuidado é evitar o sangramento nasal. Isso se consegue com repouso, dieta sem alimentos quentes e colocação de compressas frias no rosto nos primeiros dias. Não há necessidade de nenhum outro cuidado especial A cirurgia para correção da obstrução nasal traz uma melhora importante na qualidade de vida do paciente, contribuindo para melhorar o seu sono, prática de esportes e demais atividades diárias.
Doenças de inverno?

Cuidado, elas podem não ser tão simples quanto parecem

Resfriado, rinite, asma, amidalite,... enfim, diversas doenças como estas são comuns com a chegada do frio. No entanto, os especialistas alertam que elas podem aparecer em qualquer época do ano. Mas é no inverno que elas podem ficar mais frequentes. Isso porque, com o frio, a tendência é manter janelas e portas fechadas, o que possibilita um ambiente favorável à transmissão de doenças.

Quem sofre mais com essa probabilidade são as crianças e os idosos. Afinal, o sistema imunológico deles não é tão forte quanto o dos adultos e jovens, o que faz com que sejam afetados pelas doenças com mais constância ou maior gravidade. Mas o alerta fica para toda a população: manter um ambiente sempre arejado e com circulação de ar contínuo.

Para o médico Patrick Alexander Wachholz, especialista em Clínica Médica da Paraná Clínicas Planos de Saúde Empresariais, o hábito de manter ambientes fechados para evitar o frio pode aumentar as chances de contaminação. Principalmente, as doenças associadas ao trato respiratório superior e inferior, como os resfriados, rinite, asma, exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC - associada ao cigarro, na maioria das vezes), amidalite, otite, pneumonia, meningites virais e gripe por influenza, entre outras. “Em outros casos, o frio pode exacerbar ou por vezes desencadear uma doença crônica, como é o caso da asma, rinite e DPOC”, explica. “As pessoas que são portadoras dessas condições estão mais predispostas as doenças associadas a exposição ao frio”, complementa.

É gripe?

Apesar de alguns sintomas em comum, existe uma diferença importante entre gripes (infecção pelo influenza) e resfriado (infecção por vírus mais simples, como coxsakie e rhinovírus, que costumam causar somente sintomas leves e restritos a cabeça e pescoço). A gripe é uma condição sistêmica, que causa febre alta, dor muscular, mas que existem vacinas para preveni-las. “O problema é que o vírus influenza tem uma capacidade notável de sofrer mutações, e, além disso, pode se apresentar em diversos subtipos diferentes. Ou seja, a vacina pode não ser suficiente para prevenir a doença, mas reduz a possibilidade do contágio pelos tipos mais frequentes deste vírus”, explica Patrick.

As vacinas são feitas com base nos subtipos de vírus mais comuns no inverno do ano anterior. No entanto, ela não impede que as pessoas tenham resfriados, e não é garantia de 100% na proteção contra todos os tipos de vírus influenza. “A vacina é muito eficaz na proteção de crianças e adultos com doenças especiais, e principalmente idosos. Ela comprovadamente reduz a possibilidade de morte e hospitalização por problemas respiratórios neste segmento etário”, complementa o médico, que ainda alerta para o tratamento destas doenças, principalmente em idosos. “Como o sistema imunológico deles não consegue responder de modo suficiente em algumas infecções, uma gripe pode aumentar a susceptibilidade a pneumonias, e levar o idoso a morte. O que as vacinas fazem não é evitar todos os resfriados e gripes, mas sim, reduzir, em muito, a chance dos idosos adquirirem essas infecções mais graves”.

Como tratar?

Apesar de muitas receitas caseiras fazerem bem à saúde, como chás naturais e a ingestão de frutas e muita água, os médicos alertam para o tratamento correto das doenças típicas do inverno, além, claro, da prevenção. A famosa vitamina C tem um papel antioxidante no organismo, o que pode teoricamente oferecer algum tipo de proteção antes de a pessoa adquirir infecções virais. “Depois de doente, o uso de vitamina C não acelera a recuperação ou cura da condição. As infecções bacterianas, as exacerbações de doenças crônicas e DPOC devem ser sempre avaliadas por médico, e não tratadas no balcão da farmácia, ou usando medicamentos sem prescrição”, alerta o clínico da Paraná Clínicas Planos de Saúde Empresariais.

Muitos remédios constantemente utilizados para as doenças do inverno, sem prescrição médica, podem causar sérios efeitos adversos, que incluem desde insuficiência hepática e renal, sonolência excessiva com risco de graves acidentes (automobilísticos ou não). “Alguns medicamentos podem levar até hipertensão secundária grave e casos raros de derrame, pelo aparentemente inocente uso de alguns tipos de gotinhas no nariz”, esclarece Patrick.

Não há estatísticas oficiais, mas a procura por consultórios médicos e serviços de pronto atendimento multiplica-se no inverno devido a estas condições típicas da estação. Agasalhar-se bem, manter uma dieta rica em frutas e verduras (que contém todas as vitaminas necessárias, incluindo a vitamina C), evitar lugares fechados e sem circulação de ar, e lavar muito bem as mãos antes de levá-las a boca, olhos e nariz, principalmente se houverem pessoas com sintomas de alguma das doenças anteriormente citadas, são exemplos de condutas que podem ser adotadas sem problemas.

O uso de vitaminas e antigripais sem prescrição médica, e principalmente, de remédios especiais, como os antivirais, só deveriam ser feitos sob estrita avaliação e prescrição médica.
Festas juninas convidam ao consumo de vinho quente

Médico nutrólogo fala sobre os benefícios do vinho

O mês de junho é marcado pelas tradicionais festas de São João. As baixas temperaturas do inverno influenciam no cardápio típico das festas, onde podem ser encontradas opções como canjica, bolos de milho, pipoca e quentão. O tradicional vinho quente, que também faz parte do cardápio dessa época, além de aquecer, possui as mesmas propriedades nutricionais do vinho convencional e oferece inúmeros benefícios para o organismo.

"Tanto para o homem saudável quanto para o tratamento de doenças, o vinho quando consumido moderadamente é um ótimo aliado da saúde", explica o Dr. Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da ABRAN, Associação Brasileira de Nutrologia.

Análises químicas das substâncias que compõem o vinho, durante sua fabricação, são muito importantes para a nutrologia. Estão presentes nessa composição fenólicos, como os flavonóides, e não-fenólicos, como os ácidos benzóico, cafeico e sinápico. Com a presença de fenólicos, a bebida também desempenha função anti-séptica, antivirótica, antioxidante e ainda protege os vasos sanguíneos. "O vinho é um excelente anticoagulante, pessoas que bebem moderadamente têm menos chances de ter um AVC (acidente vascular cerebral)", salienta o Dr. Durval.

O vinho e o auxílio na prevenção de doenças

Em relação às doenças cardíacas, os flavonóides antioxidantes existentes na composição favorecem a dilatação dos vasos sanguíneos e protegem o aparelho cardiocirculatório. Em doses moderadas o vinho apresenta efeito no aumento da freqüência cardíaca e produz um pequeno aumento da pressão sistólica favorecendo a vasodilatação periférica. "O resultado é a diminuição da doença cardíaca isquêmica", completa o médico nutrólogo.

Um estudo da Organização Mundial da Saúde comprovou que, na França, onde existe o costume de se beber vinho às refeições, a incidência de doença cardíaca isquêmica (DCI), apesar do alto consumo de gorduras saturadas no país, é menor do que em outros países industrializados. A ação benéfica para o coração pode ser explicada pelo fato de que componentes presentes no vinho ajudam a baixar o VLDL e aumentam o HDL, o que favorece também o controle do colesterol.

Recentemente descoberta, a substância resveratrol, presente na uva, é responsável pela redução da viscosidade do sangue. Além de prevenir a aterosclerose, ela exerce um papel antioxidante importante para evitar fenômenos trombogênicos e aterogênicos. O resveratrol surge após uma reação à parasitas e fungos presentes na casca e na semente da uva. Pela sua função contra parasitas, acaba exercendo função antiinflamatória e anticancerígena que beneficia os consumidores de vinho.

Além disso, as substâncias presentes na bebida ajudam no antienvelhecimento, inibem a ação dos radicais livres, e aumentam a resistência das fibras colágenas. Seus efeitos podem ser comparados aos das vitaminas C e E. O vinho auxilia também na relação entre o corpo e a mente. "Com a ingestão de um cálice de vinho é possível também aliviar tensões, stress e depressão", acrescenta.

Moderação

O Dr. Durval ressalta que o consumo do vinho deve ocorrer com moderação. Assim como qualquer outra bebida alcoólica, quando ingerida em grandes quantidades é prejudicial para o organismo humano, além de trazer danos psicológicos e sociais. Por isso, recomenda que se faça o consumo diário de uma taça para as mulheres, e duas para os homens. Se as doses diárias forem excedidas pode ocorrer uma ação indireta sobre o fígado e o aumento das enzimas hepáticas.

Mesmo com tantos benefícios, o médico acrescenta que existem algumas contraindicações para a ingestão de vinho. "Não é aconselhável para pessoas com arritmia cardíaca, doenças psiquiátricas, pacientes em uso de psicotrópicos, úlceras digestivas, alergias alimentares", alerta. Quem pratica esportes também deve ficar atento, pois, segundo ele, algumas substâncias presentes no vinho podem retardar o desenvolvimento de massa muscular
Pois é, meninas. O serviço de opinião do Bolsa de Mulher vem a público divulgar os importantíssimos dados de sua última pesquisa: perguntamos a cerca de 50 homens de 18 a 50 anos, das mais diversas classes sociais e regiões do país, o que mais irrita na cama.

VEJA AQUI O QUE ELES DETESTAM

Guerra dos Sexos

Foi o sexólogo José Roberto Paiva, do Projeto de Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, quem nos ajudou na interpretação geral dos dados coletados na nossa pesquisa. Para ele, trata-se de um reflexo das diferenças de visão sexual entre homens e mulheres. "Para a mulher, a sexualidade está dentro de um contexto que envolve fatores que, para os homens, são externos a ele. Ou seja, para a mulher o sexo é um conjunto de elementos. Os homens os vêem mais isoladamente, como aquele ato entre quatro paredes", comenta ele.


É claro que boa parte das queixas masculinas - como também das femininas – têm sua razão de ser e devem ser respeitadas e contornadas para que o prazer seja geral. "As queixas quanto ao comportamento, por exemplo a apatia e a dispersão, fazem o homem se sentir extremamente inseguro e isso é a pior coisa para ele. É como se ele não fosse capaz de reter a atenção e o desejo da mulher. É sempre bom lembrar que o sexo é um ato que se pratica a dois e cuja realização nasce no respeito e na compreensão do outro".
ORGASMO!!! OH, YES!!!


No meio da conversa, com a maior naturalidade, tem quem diga que vê estrelas só com carícias nos seios. A amiga ao lado jura gozar enquanto faz sexo oral no parceiro. É quando a outra diz que não precisa nem tirar a roupa para chegar lá. Para você não é tão simples assim? Saiba que você está com a maioria. Talvez por isso tenham criado o Dia do Orgasmo (31 de julho). Para levantar a bandeira de que, sim, é um direito nosso (e deles, é claro) derreter de prazer.

Para você entrar no clima, listamos oito formas eficazes que vão te ajudar a atingir o, oh, orgasmo.

VEJA AQUI 8 FORMAS DE ATINGIR O ORGASMO

Segundo o Psicólogo e Pesquisador do Instituto Paulista de Sexualidade, Diego Henrique Viviani, grande parte das mulheres não se permite sentir orgasmo. "Falar de sexualidade feminina sempre é muito permeado por crenças e mitos. Normalmente a mulher não aprende a se tocar, a se perceber enquanto ser sexual", afirma Diego, salientando que isso pode prejudicar a vivência de uma sexualidade saudável.

São muitos os fatores que podem influenciar no fato de a mulher atingir ou não o orgasmos. "O sexo é permeado de condições emocionais que facilitam o processo: o bem estar, uma relação conjugal de qualidade, amor, carinho, afeto, tudo isso facilita o processo de excitação", explica o psicólogo, sublinhando a importância de que a mulher tenha consciência corporal, saiba utilizar os seus sentidos a favor de sua excitação e do seu prazer sexual.

Complicada e perfeitinha


O que é tiro e queda para uma mulher, para outra é nada feito. "Não existe uma maneira unânime de excitação sexual feminina ou masculina. Portanto quando cada um da parceria sabe o que lhe é confortável e isso é comunicado e compreendido pelo casal, quando há respeito e cumplicidade, o processo tende a melhorar e facilitar que cada um saiba o que fazer para que o outro sinta-se melhor e tenha a possibilidade de prazer no encontro sexual",
O Maurício é o cara!!!
Revista da Mônica sobre drogas
Em anexo, um material muito bem-feito sobre droga; excelente,
principalmente para as crianças.

a - fiel ao que se passa;
b - define muito bem os papéis sociais envolvidos (família - escola -
grupos de referência);
c - orienta sobre procedimentos, linguagens e valores (em detrimento de
posturas moralistas);
d - dotado de linguagem didática; portanto, de fácil compreensão.
Como sempre, o Maurício consegue ser Fabuloso (ele conta as coisas, por
meio de fábulas geniais!).
Por favor, veiculem!
Enviem a seus familiares, amigos, colegas. Nunca se sabe quem pode estar
precisando...

Silvia Pontes
Presidente do Conselho Municipal Antidrogas da Cidade do Rio de Janeiro -
COMAD-RIO
Praça Pio X, 119 - 7º andar - Centro
CEP 20.040-020 - Rio de Janeiro - Brasil
PARA EXERCITAR OS MÚSCULOS FACIAIS

CONSULTORIA



Uma grande lição de como consultores podem fazer a diferença numa empresa.

Semana passada fomos com uns amigos a um novo restaurante e percebemos que o

garçom que anotava nossos pedidos carregava uma colher no bolso de sua
camisa, o que era meio estranho.

Quando o auxiliar de garços trouxe água e talheres, percebi que ele também
carregava uma colher no bolso da camisa. Olhei ao redor e vi que todos os
funcionários do restaurante tinham colheres nos bolsos de suas camisas.
Quando nosso garçom retornou para nos servir o primeiro prato,
perguntei-lhe: - Porque a colher no bolso?

- Bem, ele disse, os proprietários do restaurante chamaram a Consultoria
Anderson para melhorar todos os nossos procedimentos.

Após vários meses de análises eles concluíram que a colher é o talher que
mais cai no chão. Isso significa uma freqüência aproximadamente de 3
colheres por mesa por hora. Se o nosso pessoal estiver mais bem preparado,
podemos reduzir o número de viagens à cozinha para buscar colheres limpas e
isso significa uma redução em 15-homens-hora por turno.

Coincidentemente derrubei minha colher e ele pôde substituí-la de imediato
com a sua colher sobressalente.

Irei buscar uma nova colher na próxima vez que for à cozinha ao invés de ir
especialmente até lá para essa tarefa, ele disse.

Fiquei muito bem impressionado. Aí percebi que havia um barbante pendurado
para fora do zíper de sua calça.

Olhando em volta, vi que todos os garçons tinham um barbante similar para
fora de suas calças. Antes que nosso garçom se afastasse de nossa mesa,
perguntei-lhe:

- Desculpe-me, mas pode me explicar porque você tem um barbante pendurado
bem aí?

- Certamente, ele respondeu. Aí ele abaixou a voz e disse:

- Não são todos que observam isso. A empresa de consultoria que lhe
mencionei também descobriu que podemos ganhar tempo no banheiro.
Amarrando esse barbante o senhor sabe aonde, podemos puxá-lo sem encostar
'naquilo' e isso elimina a necessidade de lavarmos as mãos, reduzindo o
tempo gasto no lavatório em 76.39%.

- E como é que guarda o dito cujo, após usá-lo? Perguntei.

- Bem, ele sussurrou, eu não sei sobre os meus colegas, mas eu uso a colher.
UMA EM CADA QUATRO ADOLESCENTES SOFRE DE ALGUMA DST




Um estudo realizado peloNational Health and Nutrition Examination Survey sugere que uma em cada quatro adolescentes americanas sofrem de alguma doença sexualmente transmissível. O problema mais comum entre as jovens era o vírus do HPV ( 18,3% das adolescentes) e a clamídia (3,9% das meninas).

O estudo contou com a participação de 838 adolescentes americanas, com idade entre 14 e 19 anos. As meninas eram entrevistadas e examinadas para detectar doenças como: gonorreia, clamídia, tricomoníase, herpes e HPV.

Outro dado que também chamou a atenção dos pesquisadores foi o tempo em que as participantes levaram para serem infectadas. Um ano depois de iniciar a vida sexual, 19,2% já possuíam alguma DST. Os cientistas alertam que as doenças podem levar à complicações a longo prazo, tais como a doença inflamatória pélvica, a infertilidade e o câncer cervical ou até mesmo aumentar o risco de infecção pelo HIV.


Depois de analisar os resultados da pesquisa, os cientistas reforçam a importância da orientação sexual dentro das salas de aula. Tudo para informar as jovens e aumentar o nível de proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis.

Números de HIV
Dados divulgados recentemente pelo Programa Conjunto da ONU para HIV/Aids (Unaids) mostram que a incidência de novas infecções pelo vírus HIV caiu em 17% desde 2001. Porém, as estimativas indicam que 33,4 milhões de pessoas vivem com o HIV.

Do total de infectados, 31,1 milhões são adultos, sendo que as mulheres representam mais da metade (15,7 milhões) dos soropositivos. Crianças e adolescentes com menos de 15 anos somam 2,1 milhões de infectados. Em 2008, 2 milhões de pessoas morreram em consequência da Aids.

Momentos de paz

Stress

Acharam o elo Perdido?



Silicone: próteses cada vez maiores trazem riscos



Seios grandes e firmes: o implante desilicone é tentador pra boa parte das mulheres. No entanto, muitos são os cuidados que essa cirurgia demanda. De acordo com a Associação Brasileira de Cirurgia Plástica, 21% das cerca de 460 mil cirurgias estéticas realizadas no ano passado foram de aumento de mama. Recentemente, a brasileira com os maiores seios do país, Sheyla Almeida Hershey (3,5 litros em cada um), sofreu complicações com uma infecção causada na mais recente das 30 cirurgias que ela já fez ao longo da vida para aumentar as próteses.



As medidas avantajadas de Sheyla impressionam, mas a preferência por implantes mais volumosos é uma tendência entre a ala feminina. Uma pesquisa do Ibope realizada com médicos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica confirma o que podemos observar por aí: o tamanho da prótese escolhida pelas mulheres está cada vez maior. Segundo o levantamento, a prótese de silicone mais usada atualmente é a de 300 ml, no começo da década, a mais popular era a de 250 ml e nos anos 90, era a de 190 ml.

Tamanho é documento?

No entanto, errar no tamanho da prótese é uma questão séria de saúde - não só estética. "Tão importante quanto resolver essa desarmonia estética é adequar o tamanho do implante ao tipo corporal de cada mulher. Uma prótese grande fica bem para uma mulher alta ou que tenha quadris largos, já nas baixinhas pode passar a impressão que a mulher está acima do peso", afirma Rubens Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada (SP).

"É muito comum chegarem para a consulta desejando um volume semelhante ao da amiga, que ficou bom, mas nem sempre cairá bem em outro corpo", diz a cirurgiã plástica Luciana Pepino. Antes de escolher a prótese e decidir aumentar muitos números do
sutiã de uma vez só, há duas questões principais a serem observadas: as novas formas devem permitir que você se sinta confortável em todas as ocasiões, seja numa festa, na praia ou no trabalho.

O segundo envolve se imaginar com a prótese em um futuro mais distante. "As pacientes mais jovens, principalmente, são as que optam por implantes maiores para conquistarem um decote mais generoso. O que muitas esquecem é que a moda é passageira, mas o envelhecimento não é", alerta. "Devemos pensar, por exemplo, se com 50 anos, ainda vamos gostar desse visual", diz.


Silicone - Foto: Getty Images

"Assim como toda cirurgia, o implante de silicone tem possíveis riscos e complicações, que mesmo sendo raras, devem ser explicadas ao paciente", diz o cirurgião plástico Ubirajara Freitas Guazzelli. Riscos de hematoma (sangramento), infecção, contratura de cápsula, deslocamento da prótese, cicatrizes hipertróficas ou queloides, perda da sensibilidade, choque anafilático e morte são raros, mas existem. Além disso, há o problema do surgimento de estrias.


Quanto maior o volume da prótese, maior a probabilidade de surgirem as linhas, já que as fibras da pele vão sofrer um esgarçamento. O peso do seio também vai aumentar, portanto, pode ocorrer a sobrecarga do esqueleto, que vai provocar uma projeção do tronco para frente, ocasionando problemas posturais, dores nas costas e até um desvio de coluna.

O silicone não é indicado para pacientes que apresentam alguma doença imunológica, mais pelas consequências cirúrgicas que pode trazer do que pelo material em si. Também não há nenhum problema em colocar as próteses de silicone nos seios e engravidar. O silicone não impede ou atrapalha a amamentação. As próteses são colocadas abaixo das glândulas mamárias.



Silicone - Foto: Getty Images


Além do silicone


Se a flacidez é o maior problema para você, o silicone talvez não dê o resultado esperado. "Próteses colocadas em mamas flácidas têm grandes chances de virar mamas grandes e flácidas depois de alguns meses, pois a função da prótese é preencher um tecido vazio e, se existe flacidez, é necessário que a mulher faça primeiro uma plástica para levantar seios flácidos, cuja função é a retirada da pele excedente para promover o levantamento das mamas", diz a cirurgiã plástica Luciana Pepino. Neste caso, se ela ainda desejar, a prótese pode ser colocada no mesmo ato cirúrgico ou depois, ficando a critério do médico e da paciente. Outra cirurgia plástica para mamas bem comum é a mastoplastia redutora, indicada para a redução das mamas. Geralmente esta cirurgia, quando indicada, além de melhorar o aspecto estético da mama, também previne problemas causados por mamas muito grandes.













JOVENS VICIADOS EM INTERNET CORREM RISCO MAIOR DE DEPRESSÃO


WASHINGTON (AFP) - Os adolescentes "viciados" em internet têm mais do que o dobro de chances de sofrerem depressão do que aqueles que navegam na rede de forma mais controlada, revela um estudo divulgado nesta segunda-feira nos Estados Unidos.

e acordo com o estudo publicado no Archives of Pedriatic and Adolescent Medicine, 1.041 adolescentes de Guangzhou, no sudeste da China, preencheram um questionário para identificar se acessavam a internet de forma patológica e se sofriam de ansiedade e depressão.

A grande maioria dos adolescentes --mais de 940-- utilizava a rede corretamente, mas 62 (6,2%) foram classificados como internautas moderadamente patológicos, e 2 (0,2%) como "severamente patológicos".

Nove meses depois, a condição psicológica dos adolescentes voltou a ser avaliada e os pesquisadores descobriram que os estudantes que usavam a internet descontrolada ou irracionalmente tinham uma propensão duas vezes e meia maior de desenvolver uma depressão do que aqueles que acessavam a rede de maneira moderada.





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Cosmos - As Margens do Oceano Cosmico - Parte 4 de 6 (Dublado em Portugues)

Cosmos - As Margens do Oceano Cosmico - Parte 3 de 6 (Dublado em Portugues)

Cosmos - As Margens do Oceano Cosmico - Parte 2 de 6 (Dublado em Portugues)

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