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CRACK


Ministro inaugura CAPS AD 24 horas em Porto Alegre


Unidade garantirá atendimento 24 horas a usuários de crack e outras drogas em parceria com o Hospital Mãe de Deus


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou nesta terça-feira (17), às 11 horas, da inauguração do novo serviço de atendimento Psicossocial Álcool e Drogas IAPI (CAPS AD III), que passa atender 24 horas, em parceria com o Hospital Mãe de Deus. “A sociedade deve enfrentar a epidemia de crack e encará-la na mesma proporção da epidemia de AIDS”, declarou o ministro.

O Ministério da Saúde repassou R$ 100 mil para a adequação do CAPS às atividades 24 horas e contará com repasse mensal de R$ 78,8 mil para custeio das atividades. O investimento permitirá o funcionamento e manutenção de 10 leitos para observação e acompanhamento de usuários de crack e outras drogas.

Logo depois da inauguração, foi assinado o termo de adesão ao programa do governo federal Crack, é possível vencer, às 14 horas, no Palácio do Piratini, em Porto Alegre (RS), que envolve a Prefeitura, o Governo do Rio Grande do Sul e o Governo do Estado. “O enfrentamento deve unir ações combinadas de repressão implacável contra o traficante e de prevenção e acolhimentos aos usuários”, defende o ministro.

O pacto entre as três esferas de governo tem o objetivo de aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários de drogas, enfrentar o tráfico e as organizações criminosas e ampliar atividades de prevenção.

Antes do evento no CAPS AD IAPI, o ministro esteve no município de Canoas (RS) para participar da inauguração de 30 leitos no Hospital Universitário do Sistema de Saúde Mãe de Deus, para atendimento aos pacientes do SUS na área de Saúde Mental e Dependência Química. O Ministério da Saúde investiu R$ 150 mil para a implantação desses leitos e vai manter um repasse para custeio mensal de até R$ 115 mil – com contrapartida de R$ 10 mil do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.


Rio Grande do Sul terá R$ 103 mi contra o crack


http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/4843/162/ministro-inaugura-caps-Ead-iii-em-porto-alegre

Funerárias de SP terão regras de higiene para não espalhar doenças


Governo cria parâmetros para estabelecimentos e serviços da

área.

Maquiagem de corpo só poderá ser feita com autorização

de responsável.


Pela primeira vez, funerárias e seus funcionários terão de seguir normas de higiene no estado

de São Paulo a partir deste ano, segundo a Secretária Estadual de Saúde. Antes não havia um

regulamento específico para o setor.


Existem 190 funerárias com cadastro exclusivo para atuar no município, 22 cemitérios públicos e 19 particulares, de acordo com o Serviço Funerário Municipal. A Secretaria Estadual de Saúde não soube informar quantas funerárias estão em funcionamento em todo o estado.

Serão padronizados os trabalhos de conservação de corpos, que envolvem o embalsamento, a "formolização" (uso de formol) e a "tanatopraxia" (higienização, maquiagem e conservação de cadáveres por meio da injeção de líquidos). Os estabelecimentos que oferecem esse tipo de serviço só poderão funcionar mediante autorização da Vigilância Sanitária de sua área de jurisdição.

Como essas técnicas envolvem o uso de substâncias químicas para manter o corpo conservado até o sepultamento, os trabalhadores devem usar vestimentas e equipamentos adequados para evitar problemas de saúde. Direito que passou a ser garantido pelo novo regulamento.

De acordo com Maria Cristina Megid, diretora do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria, em entrevista ao G1, passa a ser obrigatório o uso de luvas de cano longo, usadas sobre o punho do avental, assim como proteção para os pés com botas de cano médio e proteção respiratória e para os olhos por causa do uso do formol, que é comprovadamente cancerígeno.

“Os trabalhadores estão expostos a produtos químicos e a contaminação por hepatite, difteria, tétano e várias doenças infectocontagiosas. Por isso há uma grande preocupação com esses trabalhadores.”

Maquiagem do corpo não é obrigatória

Os estabelecimentos terão ainda que afixar uma placa avisando que a maquiagem nos cadáveres não é obrigatória e somente poderá ser realizada mediante autorização, por escrito, de um responsável.

“Esse serviço nunca foi obrigatório, mas as funerárias nem sempre deixam isso claro e as famílias ficam constrangidas de não pagar.”

No Serviço de Verificação de Óbitos, localizado dentro da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), na região central da capital, o serviço custa R$ 440.

Permanece obrigatória a formolização e o embalsamamento como procedimentos de conservação no translado de restos mortais humanos em áreas de portos, aeroportos e fronteiras, seguindo as disposições da legislação federal.

A nova norma regulamenta, ainda, as condições sanitárias relacionadas aos serviços de necrotério, velório, cemitério e às atividades de enterro, exumação e cremação.

Junto ao documento também foi elaborado um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, baseado nos resíduos gerados e de acordo com resoluções da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente).

Os resíduos líquidos que não puderem ser descartados no sistema de esgoto deverão ser destinados como resíduos sólidos, condicionados em recipientes individualizados e resistentes, vedados e estanques, identificados e feitos de material compatível com o resíduo contido, atendendo às normas técnicas relativas ao armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos e de transporte de cargas perigosas.

Segundo Megid, a medida visa a evitar problemas de contaminação do meio ambiente.

“O serviço de conservação de cadáveres terá também que ter um plano de gerenciamento de resíduos já que alguns que não podem ser colocados no esgoto comum pelo risco de contaminar o lençol freático”.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/04/funerarias-de-sp-terao-regras-de-higiene-para-nao-espalhar-doencas.

Saneamento: apenas 7% de 114 obras no PAC estão prontas


Levantamento aponta ainda que 60% delas estão atrasadas, paralisadas ou não foram iniciadas



 Saneamento precário em Fortaleza, no Ceará Foto: O Globo / Jarbas Oliveira


RIO - O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não tem feito jus ao nome quando o assunto é saneamento. Estudo inédito do Instituto Trata Brasil mostra que apenas 7%, ou oito das 114 obras voltadas às redes de coleta e sistemas de tratamento de esgotos em municípios com mais de 500 mil habitantes, estavam concluídas em dezembro de 2011. O levantamento aponta ainda que 60% estão paralisadas, atrasadas ou não foram iniciadas. Os dados foram fornecidos por Ministério das Cidades, Caixa Econômica Federal, Siafi (Sistema Integrado de Informação Financeira do governo federal) e BNDES. As 114 obras totalizam R$ 4,4 bilhões.



— O país avança devagar. Cinco anos é um prazo razoável, mas o PAC 1 foi lançado em 2007 e não temos 10% das obras concluídas em 2011. Houve deficiência grande na qualidade dos projetos enviados ao governo federal e muitos tiveram que ser refeitos. O problema teria sido menor se, antes de enviar os projetos, as prefeituras, companhias de saneamento e estados tivessem sido qualificados — diz Édison Carlos, presidente do Trata Brasil. — O estudo mostrou que 21% das obras podem estar concluídas até dezembro deste ano. Mas, para isso, nenhuma pode ter atrasos ou parar, e não tem sido assim com o PAC.


— A cadeia produtiva do saneamento estava desmobilizada até o PAC, e nessa cadeia entram os governos, empresas e também projetistas e consultores de obras; para você projetar grandes obras, precisa de uns dez anos de experiência, e não havia essa experiência, até porque não havia recursos do PAC para essas áreas. Então, quando chegaram os recursos, todos quiseram aproveitar. E mandaram os projetos que estavam na prateleira -— conta Walder Suriani, superintendente-executivo da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe).


No Norte, 100% das obras paralisadas

Por e-mail, o Ministério das Cidades reconhece que “os principais entraves estão na baixa qualificação dos projetos técnicos e na própria capacidade de gestão dos órgãos executores”. Diz ainda que 14% das 114 obras já tiveram seus “contratos concluídos”.


A maioria dessas obras do PAC passa pelas concessionárias e empresas estaduais: segundo a Aesbe, dos 5.565 municípios, cerca de quatro mil têm o saneamento gerido por essas empresas. E, na avaliação de Suriani, o ritmo de execução das obras só começa a se normalizar em pelo menos cinco anos.


Segundo o Trata Brasil, o Norte tem 100% das obras do PAC paralisadas, seguido por Centro-Oeste (70%) e Nordeste (34%). O Nordeste tem ainda o maior percentual de obras atrasadas: 49%. Quando somadas as paralisadas, atrasadas e não iniciadas, a pior situação é a do Centro-Oeste, com 90% das obras nessas categorias. Em seguida, aparece o Nordeste, com 88%. Já o Sudeste, região que mais avançou entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011, tem apenas 13% das obras concluídas.


Para a manicure Patricia Vieira, o atraso é mais do que uma porção de números. Moradora do Centro de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, ela vive numa casa onde o banheiro não tem descarga e o esgoto vai in natura para o valão, que um dia foi um rio.


— Preferia o banheiro funcionando. Tem também o problema da chuva. Com 15 minutos, o valão transborda e invade as casas. Já perdi todos os móveis, e tenho que conviver com ratos, lacraias e mosquitos — conta Patricia, que cumpre um ritual toda vez que sai.


— Coloco peso no vaso sanitário e nos ralos e deixo a chave com o vizinho, que corre aqui se chover.


A vida de Patricia podia ser melhor. O Centro de Caxias e os bairros Laguna e Dourados e Parque Lafaiete serão beneficiados pela obra “construção de sistema de coleta e transporte de esgotamento sanitário da Pavuna”. Mas, em dezembro de 2011, a obra estava atrasada e, em 2010, não iniciada.


Presidente da Cedae, no Rio, Wagner Victer explica que “a licitação deve sair dia 3 de abril”, que a obra é para “beneficiar a Baía de Guanabara”, e que o governo do estado iniciou com recursos próprios obra similar, em fevereiro de 2011, o que fez com que o atraso “não trouxesse prejuízo”:


— O Centro de Caxias, Parque Lafaiete e Dourados (Laguna e Dourado) serão alguns dos beneficiados pela obra. Mas a obra que o governo do estado já faz vai tratar mais esgoto que a do PAC, que, quando ficar pronta será, um plus à nossa. As obras do PAC têm mais burocracia. Do ponto de vista da segurança do administrador, isso é bom.


Há 15 anos morando no Laguna e Dourados, Élcio Viana ficou cheio de esperança quando os “homens do PAC chegaram há uns 2 anos”:


— Eles reviraram o valão, tiraram umas famílias e deixaram entulho. Daí, abandonaram tudo.


O que Élcio não sabe é que o bairro em que vive conta com duas obras do PAC: a que ele viu começar e não ir adiante — Urbanização Vila Nova e Vila Real — e a que o Trata Brasil constatou que estava atrasada.


— Duas obras? A realidade é que o esgoto vai direto para o valão. Minhas filhas não podem brincar na rua e vivem com dor de barriga — conta Élcio.


O atraso no PAC ganha contornos piores quando confrontado com o Atlas de Saneamento 2011, do IBGE. Em 2008, 55,1% dos municípios tinham coleta de esgoto — avanço de 2,9% se comparado com 2000. O menor índice estava no Norte: 13,3%. Já o Sudeste tinha 95,1% .


— São dois países. Para mudar, não bastam dinheiro e obras. Precisa melhorar a gestão — diz Cassilda de Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. — Se mantivermos o ritmo dos últimos três anos, vamos levar mais 50 para universalizar o saneamento.




Governo gaúcho não conseguirá aplicar 12% na Saúde este ano


PORTO ALEGRE e BELO HORIZONTE - O secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, Ciro Simoni, admitiu nesta terça-feira que, a partir das novas regras estabelecidas com a regulamentação da Emenda 29, o estado não terá condições este ano de destinar 12% de sua receita para o setor. O secretário disse contar com a compreensão da União e afirmou que a Emenda 29 prevê um período para que os estados se adequem:


- O texto (da lei) prevê quatro anos de adequação para estados e municípios. Tendo sido sancionado agora, começa a valer a partir de 2012. Vai ser uma progressão gradual, não vamos passar de 6% para 12% em um ano - disse o secretário de Saúde, ignorando o veto da presidente Dilma Rousseff ao trecho que previa esse período para os estados se adequarem.

 

Gasto este ano deveráchegar a R$ 1,5 bilhão

Nos cálculos do governo do Rio Grande do Sul para investimento em Saúde estavam contabilizados valores repassados a rubricas agora proibidas, como pagamento de inativos e do plano de saúde estadual dos funcionários públicos. Em 2011, o governo gaúcho destinou à Saúde R$ 1,509 bilhão. Caso a regulamentação da Emenda 29 já estivesse em vigor, só R$ 1,25 bilhão poderiam ser considerados como despesas no setor, ou 6,5% das receitas.

Para este ano, já considerando as novas regras, o Rio Grande do Sul prevê empenhar efetivamente R$ 1,5 bilhão, o que deverá elevar o percentual aplicado em Saúde para 7,5%. A determinação do governador Tarso Genro (PT), é aumentar os empenhos para atingir o mínimo constitucional.

- O governo já estava adotando as medidas para cumprir os repasses de 12% da receita e vamos continuar nesse caminho - afirmou o governador.

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais estimou em cerca de R$ 350 milhões o impacto no orçamento da área em 2012 para cumprir o percentual de 12%. A Advocacia Geral do Estado (AGE) ainda estuda a legislação para dizer se os novos critérios valerão já este ano ou se poderão ser aplicados a partir de 2013.

- Independentemente da emenda, o governo já havia assumido compromissos na área desde a campanha, havia necessidade de incremento. O governador prometia alcançar os 12% até 2013. Se a interpretação da AGE implicar no cumprimento imediato, vamos antecipar em um ano o que já estava compromissado com a sociedade - disse o secretário de Saúde de Minas, Antônio Jorge de Souza Marques.




Gêmeas raras completam 7 anos na próxima semana.





LINDAS!!!


As gêmeas Kian e Remee são uma raridade genética. Nascidas com apenas um minuto de diferença, em 7 abril de 2005, as irmãs inglesas são fisicamente muito diferentes. Kian tem a pele negra, cabelos e olhos castanhos e Remee é loira, de olhos azuis e tem a pela branca. A probabilidade de isso acontecer com gêmeos filhos de pais mulatos é de uma em um milhão! Tanto Kylee Hodgson, quanto Remi Horder, os pais das meninas, têm mães brancas e pais negros.

Próximo ao aniversário de 7 anos das meninas, os pais disseram ao jornal Daily Mail que a vida das meninas vai muito bem, obrigada! "Elas não se preocupam com a cor de suas peles. Isso não é um problema, como todo mundo costuma achar que é", disse a mãe. As meninas são muito unidas e, ao contrário do que parece, têm muito em comum. "Elas tem uma afinidade meio intuitiva e fazem tudo juntas: dançam, cantam, leem e até espirram juntas, às vezes! A primeira palavra das duas foi a mesma e ao mesmo tempo: suco! Mas é claro que elas também têm interesses diferentes: enquanto Kian adora animais, Remee gosta de culinária", contou Kylee.





Kian e Remee com 1 ano, ao lado da mãe



"Elas creseceram rodeadas de pessoas brancas e negras. Mas elas são elas mesmas. Elas não veem a diferença que as outras pessoas veem", finalizou a mãe.

Fonte: Daily Mail