LOMBALGIA



DOR LOMBAR









1 - Aqueça a dor e livre-se dela - Laboratórios farmacêuticos não vão divulgar isto, mas você terá muito mais alívio da dor ao colocar um agasalho sobre o músculo para mantê-lo aquecido do que tomar paracetamol ou ibuprofeno. Pelo menos foi o que descobriu um estudo realizado com pessoas que sofrem de dores na região lombar. O alívio foi relatado por 57% dos pacientes que utilizaram compressas quentes, comparados com 26% daqueles que tomaram paracetamol e 18% dos que tomaram ibuprofeno. Melhor ainda se você conseguir importar compressas descartáveis, chamadas heat wraps, confeccionados com camadas de ataduras “recheadas” com ingredientes geradores de calor – ferro, carvão, sal e água –, que, em contato com o oxigênio, elevam a temperatura a 40ºC e proporcionam calor durante oito horas. Ou use bolsas de água quente.




CEFALÉIA











2 - Alivie a dor de cabeça sem drogas - Sua cabeça dói? Antes de gastar seu dinheirinho suado na farmácia, experimente isto. De pé, dobre o corpo na altura dos quadris e descanse a testa no encosto almofadado de um sofá ou poltrona. Relaxe nesta posição por uns 30 segundos. A seguir, sente-se no sofá ou na poltrona, abra bem os dedos das mãos, deslize-os por dentro dos cabelos e feche as mãos. Puxe os cabelos suavemente, segure por três segundos e solte. Isso alivia a tensão dos tecidos conectivos que se encontram abaixo do couro cabeludo. Continue a agarrar punhados de cabelo e a puxar, suavemente, trabalhando do topo da cabeça até as laterais e, finalmente, até a parte de trás. Com o couro cabeludo mais relaxado, você deverá se sentir revigorado e sem dor. (Fonte: Dicas Secretas – Reader’s Digest)

SANGUE

OMS pede que mais pessoas sejam voluntárias para doação de sangue







No Dia Mundial do Doador de Sangue, lembrado esta terça, dia 14, a Organização Mundial da Saúde (OMS) pede que mais pessoas em todo o mundo tomem a decisão de se voluntariar como doador e salvar vidas.O tema este ano é Mais Sangue, Mais Vida e reforça a necessidade classificada pela OMS como urgente de que mais pessoas realizem doações de sangue de forma regular – não apenas esporádica.Dados mostram um total de 92 milhões de doações de sangue por ano em todo o mundo. Dos 80 países com baixas taxas de doação de sangue (menos de dez doadores para cada mil habitantes), 79 são nações em desenvolvimento.De acordo com a OMS, a doação de sangue beneficia mulheres com complicações durante a gravidez e durante o parto; crianças com anemia severa em resultado de malnutrição e malária; pessoas com graves traumas provocados por acidentes; e pacientes com câncer e que passam por algum tipo de cirurgia.A decisão de doar sangue pode salvar diversas vidas, uma vez que componentes como as células vermelhas, as plaquetas e o plasma são separados e direcionados para pacientes com complicações distintas de saúde.

DOAÇÕES



Mulheres com câncer podem recorrer a ‘bancos’ de perucas


Hospitais e entidades criaram 'bancos' de perucas

Mulheres que enfrentam tratamento químico contra o câncer podem recorrer a bancos de perucas para diminuir o sofrimento, que vai além da dor física. Alguns hospitais e entidades no Brasilfazem o empréstimo do acessório gratuitamente. As pacientes podem recorrer ao serviço até pela internet.Veja os locais que possuem banco de perucas:Abrapac: Rio de Janeiro (RJ). A Associação Brasileira de Apoio aos Pacientes com Câncer dispõe e banco de perucas e também ensina como montar um banco desse tipo. Contato: 21-2223-1600. Grupo Rosa e Amor: Valinhos (SP). Também oferece empréstimos e recebe doações de perucas. Contato: 19-3869-7899. HECI: Cachoeiro do Itapemirim (ES). O Banco de Perucas do Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim (HECI) foi inaugurado em abril de 2010. A devolução pode ser feita até que o acessório deixe de ser necessário. Contato: 28-3526-6121 e 28-3517-0126. Imama: Porto Alegre (RS). O instituto recebe doações de perucas e – depois de limpá-las – faz empréstimos por três meses, que pode ser renovado conforme a necessidade da paciente. Contato: 51-3264-8451 e 51-3264-3000. Laço Rosa: Rio de Janeiro (RJ). A Fundação Laço Rosa tem um banco de perucas online. Para se beneficiar do serviço, a paciente deve se inscrever no site da fundação, apresentar um laudo médico comprovando o tratamento de quimioterapia e enviar uma foto recente, que será usada na simulação da peruca ideal para seu perfil. Todo o acompanhamento é feito via internet. Neo Mama: Santos (SP). O empréstimo de perucas no Instituto Neo Mama dura até o cabelo voltar a crescer. Contato: 13-3223-5588. Projeto Aurora: Araraquara (SP). O projeto Aurora, iniciativa do Ambulatório da Saúde da Mulher, tem banco de perucas, lenços e chapéus. Contato: 16-3334-2253. Viva Melhor: ABC Paulista. A Associação Viva Melhor também providencia o empréstico sem custo. Contato: 11-4433-3053.

TUMOR BENIGNO


Menina de nariz vermelho passa por cirurgia para corrigir problema



Connie Lloyd, uma inglesa de três anos de idade, sofreu uma cirurgia de três horas e meia para a retirada de um tumor benigno no nariz. A mancha vermelha provocava comentários maldosos e fizeram a menina tentasse se esconder na presença de pessoas estranhas.



A menina ainda estava na barriga da mãe (na 26ª semanas de gestação) quando um exame de ultrassom apontou uma mancha. Duas semanas após o nascimento, os médicos diagnosticaram um tumor benigno na bebê inglesa. Apesar das tentativas dos pais em encontrar um especialista que a operasse, médicos afirmavam que não havia possibilidade de realizar o procedimento e qualquer arranhão poderia fazê-la sangrar até a morte.

Os médicos ainda tentaram frear o crescimento do tumor com medicações. Em março deste ano a família encontrou um cirurgião que se dispôs a ajudá-la e a cirurgia foi realizada. “Quando ela saiu da cirurgia, a primeira coisa que disse foi ‘meu nariz agora é como o seu, mamãe’”, contou Zara, mãe de Connie. “Ela está ótima, apenas com uma cicatriz pequena. Já fez amigos e todos estão orgulhosos dela”, acrescentou.



A mãe comemorou o fato da filha não ter que enfrentar mais comentários sobre a mancha. “É bom não ter de lidar com comentários cruéis mas, com nariz vermelho ou não, Connie sempre foi nossa garotinha perfeita”, disse Zara ao jornal “Daily Mail”.


CAFÉ





A cafeína possui virtudes contra o câncer de pele, comprova um estudo


A cafeína possui muitas virtudes contra os cânceres de pele, confirma um estudo realizado com cobaias e publicado nesta segunda-feira, que explica o mecanismo protetor em nível molecular.

Os cientistas, entre eles o Dr. Masaoki Kawasumi da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado de Washington, em Seattle (noroeste), o principal autor da pesquisa, modificaram ratos geneticamente para reduzir em sua pele a função da proteína ATR (Telangiectasie d'ataxie, Rad3).

A ATR desempenha um papel significativo na multiplicação das células da pele danificadas por raios ultravioleta do sol.

Estudos precedentes já haviam demonstrado que a cafeína inibia a ATR que, estando neutralizada, acarretaria, então, a destruição dessas mesmas células.

Entre os ratos geneticamente modificados expostos a raios ultravioletos, com a ação da proteína ATR fortemente reduzida, os tumores de pele se desenvolveram três semanas mais tarde que entre os outros roedores do grupo que serviu de cobaia.

Após 19 semanas de exposição aos raios ultravioletas, os ratos geneticamente modificados tinham 69% menos tumores de pele, e quatro vezes menos cânceres agressivos que os demais, precisam os autores dos trabalhos publicados on-line nos Anais da Academia Nacional americana de Ciências (PNAS).

A persistência da irradiação acabou por danificar as células da pele dos ratos geneticamente modificados após 34 semanas.

Os resultados indicam que os efeitos protetores da cafeína contra os raios ultravioletas, já documentados em estudos precedentes, explicam-se provavelmente pela neutralização da proteína ATR durante o estágio pré-canceroso, antes que o tumor da pele se desenvolva totalmente, destacam os cientistas.

Segundo eles, aplicações de cafeína na pele poderiam contribuir para impedir o aparecimento de cânceres. Além disso, a cafeína absorve os raios ultravioletas, agindo como um protetor solar.

O câncer de pele é o mais frequente nos Estados Unidos, com mais de um milhão de novos casos diagnosticados anualmente, segundo o Instituto Nacional do Câncer.

A maior parte não é constituída de melanomas - a forma mais grave - sendo com muita frequência curável, se o diagnóstico for realizado mais cedo.

CURATIVOS

Curativo de óleo de açaí acelera regeneração da pele




Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) desenvolveram um curativo feito com óleo de açaí que promete acelerar a regeneração da pele em casos de queimaduras e doenças, como dermatite, escamações e ressacamento. Além da fruta, o curativo é feito com um hidrogel gelatinoso que contém 90% de água, o PVP (polivinilpirrolidona).

O açaí é rico em Ômega 3 e antioxidantes, que aceleram o processo de regeneração da pele. Por outro lado, o hidrogel é rico em água e hidrata ferimentos e tecidos ressecados. “A ideia inicial era unir os benefícios do óleo açaí, que é rico em ácidos graxos essenciais e com um grande poder de regeneração do tecido epitelial, com os hidrogéis PVP, que são os curativos que apresentam bons resultados em casos como queimaduras”, comenta a responsável pelo estudo, Ana Carolina Henriques Machado.Unir o açaí ao PVP foi o principal avanço da pesquisa da USP, já que eles são insolúveis como água e óleo. A mistura é realizada graças à radiação controlada, que une as moléculas. O material foi testado em animais e os resultados foram satisfatórios, segundo Ana Carolina. Os pesquisadores aguardam mais testes in vitro e in vivo para a implementação em humanos. “Os testes foram animadores. Eles demostraram que o sistema foi eficiente na liberação do ativo de açaí e que o produto tem grande potencial de mercado e custo reduzido”, finalizai Ana.

MEDOS E FOBIAS


Medo Trata-se de uma emoção natural do ser humano. O medo atua como um aliado, protegendo-nos e funcionando como um sinalizador para precaução contra perigos reais. Se procurarmos nos livros e estudos de Psicologia, encontraremos inúmeras conceituações sobre esta emoção, entre elas, a de que o medo é resultante de uma ameaça à rotina da existência.


Fobia A fobia é uma espécie de medo acentuado, excessivo, desmedido, na presença ou previsão de encontro com o objeto ou situação que causa ansiedade em um grau elevadíssimo


Quando costuma ocorrer:

Medo

Em situações que exigem atenção, como quando precisamos atravessar a rua e olhamos para ter certeza que o carro parou. Em situações que exigem um preparo adequado, com antecedência, por exemplo, quando vamos dar uma boa palestra ou queremos fazer bonito na apresentação de uma dança ou peça de teatro.


Medo: nosso grande aliado

Crescemos ouvindo que é feio sentir medo. Por isso, tantas pessoas têm dificuldade em falar ou expressar seus medos. Elas se consideram fracas, evitando ao máximo que os outros descubram o que elas sentem. E, ao contrário, o medo é uma emoção natural do ser humano. Não dá para imaginar nossa vida sem que em algum momento nós não tenhamos nos deparado com ele. O medo nos protege. Ele funciona como uma espécie de aviso para nos precavermos de perigos reais. A própria sobrevivência da espécie ocorreu por ter, como aliado, o medo.

Frente às ações e objetivos a serem alcançados o medo atua como regulador da inteligência que é estimulada no sentido da melhor escolha, visando evitar o fracasso das metas estipuladas.


Fobias

Como você viu anteriormente, a fobia é uma espécie de medo acentuado, excessivo, desmedido, na presença ou previsão de encontro com o objeto ou situação que causa ansiedade, num grau elevadíssimo. Embora os cientistas ainda não consigam explicar por que uma fobia ocorre, os estudos e pesquisas têm apontado para algumas possibilidades como:

Perfil que corresponde também a fobia de dirigir, pequisado e divulgado pela primeira vez em 1996, pela psicóloga Neuza Corassa, que rapidamente ficou conhecido em âmbito Nacional.


Perfil psicológico das pessoas ansiosas ou fóbicas

São, em geral, competentes, detalhistas, inteligentes, organizadas, responsáveis, humanas, porém não gostam de críticas. Sofrem geralmente de ansiedade antecipatória isto é, querem o resultado antes mesmo de fazer.


Quando se deve tratar a fobia

Quando a pessoa perceber que a sua vida está ficando limitada e a dificuldade está interferindo nas outras áreas de sua vida. Algumas fobias não terão necessidade de serem tratadas (por exemplo, se a pessoa tem fobia de cobras, mas mora na cidade, poderá conviver com este fato sem maiores problemas).


Como se deve tratar a fobia

Trata-se através de psicoterapia em que se organiza uma escala de exposição ao objeto, ou situação que causa ansiedade. A aproximação deve ser de maneira gradual, gradativa. Mas deve se manter uma certa freqüência de pelo menos 2 vezes por semana de exposição ao objeto ou da situação que causa ansiedade alta, para poder obter bons resultados.


Análise Funcional (Diagnóstico)

O diagnóstico é apropriado quando a pessoa começa a se esquivar o tempo todo em relação ao objeto fóbico, ou quando ocorre ansiedade antecipatória ante a possibilidade de chegar perto do referido objeto ou da situação que causa ansiedade elevada, como uma apresentação, chegando a afetar a sua rotina diária e social. Tudo é cercado de muito sofrimento.


Características que ajudam a identificar pessoas propensas a desenvolver fobias. Dados levantados pelo CPEM:

  • Competentes
  • Excesso de responsabilidade
  • Detalhistas
  • Importar-se com o olhar do outro
  • Dificuldade de receber críticas
  • Organizadas
  • Críticas
  • Sensíveis aos sentimentos
  • Inteligentes
  • Elevada consciência social
  • Sentem necessidade de ter o controle

Conheça um pouco sobre algumas fobias.

Para tanto, acompanhe abordagem que se segue. Parte referente a estudos e dados da clínica e parte descritos no livro “Sem medo do medo” do psiquiatra Tito Paes de Barro Netto.



Fobia de andar de avião

Aumenta a cada dia o número de pessoas que precisam voar, sobretudo por motivos profissionais. Conseqüentemente, o número de pessoas que procuram tratamento para esse tipo de fobia também tem aumentado.

Há pessoas que recusam empregos por temerem viajar de avião. O medo não está relacionado a um único aspecto e inclui o medo de um acidente, de ficar fechado, da altura, da instabilidade, e de perder o controle.

A fobia de andar de avião também pode estar associada ao medo de não dar tempo de ser feliz. A pessoa muitas vezes tem filhos pequenos e quer vê-los crescer. Eventualmente, mantém um relacionamento ruim com seu parceiro (a), mas adia a solução do problema.

Na sua imaginação, se entrar num avião e o avião cair terá perdido a chance de ser feliz, porque ainda não resolveu os seus problemas, seus filhos não cresceram, ainda não fez tudo o que queria, nem amou como pretendia.

É bom lembrar que pessoas com fobia de andar de avião têm necessidade de que o controle da situação esteja com elas. No caso do avião, é impossível. Se acontecer alguma falha no aparelho, elas não poderão fazer nada.



Fobias de animais e insetos

Em relação aos animais, pode haver um grande número de fobias, que vão dos insetos a animais de porte maior. O que é mais comumente observado no dia-a-dia, contudo, são as fobias de insetos (baratas, abelhas, vespas, borboletas, mariposas, traças).

Existem também com bastante freqüência fobia de aranhas, cobras, pássaros, cães, gatos, sapos e ratos e até de animais menos típicos, como as lagartixas.

Parece compreensível ter medo de cães, mas as pessoas não entendem, por exemplo, um escândalo por medo de barata. A barata é inúmeras vezes menor do que um ser humano, portanto, não apresentaria ameaça alguma. Porém, o medo inconsciente é do que a mesma possa transmitir. Neste mesmo prisma está a fobia do rato, isto é, o medo de que possam transmitir doenças que levem à morte.



Fobia social

A característica essencial da fobia social é um medo acentuado e persistente de situações sociais ou de desempenho nos quais o constrangimento possa ocorrer. A pessoa passa a temer uma série de situações nas quais possa ser observada por outras pessoas que podem formar uma opinião ou julgamento sobre ela.

É como se as outras pessoas tivessem todo o tempo disponível para fazer julgamentos, sempre pelo lado negativo. A pessoa geralmente perde um tempo precioso, pois é um perfil muito bom, e por causa deste desgaste a pessoa não tem consciência do que ela é e fica com baixa estima.

As situações desencadeadoras de ansiedade mais comumente observadas são: falar em público, comer, beber e escrever diante de pessoas, conversar com as pessoas, ir a festas ou reuniões, ambientes em que estejam outras pessoas (transportes coletivos, clubes, escolas, lojas), falar ao telefone, situações de aproximações ou ansiedade de encontros.

Ao entrar em uma dessas situações, ou na simples antecipaçõo delas, o fóbico social experimenta grande desconforto, que é acompanhado de sintomas físicos, como: palpitações, sudorese, diarréia, tremores, tensão muscular e rubor facial.

Os fóbicos sociais superestimam a probabilidade de as coisas não darem certo e têm sempre a idéia de estarem sendo observados.



Fobia de lugares fechados

O principal temor é de ficar preso e não conseguir sair do local. Entre os objetos mais comuns desse tipo de fobia estão os elevadores.

A pessoa geralmente teme que uma falha mecânica a deixe presa por horas dentro de um cubículo. Isso acarreta verdadeiro pavor.

Um dos pensamentos mais comuns é o de ficar preso no elevador e o ar esgotar, apesar de todo elevador dispor de um sistema de ventilação especialmente elaborado para esse tipo de ocorrência.

Entretanto, outros objetos e locais podem delinear o quadro da claustrofobia, como: cabines telefônicas, escadarias de prédios (medo de ficar preso entre portas corta-fogo), banheiro, bancos com portas que travam e transportes coletivos. Essa fobia, às vezes, coexiste com a agorafobia que é o medo de espaços abertos onde haja dificuldade de socorro imediato.



Fobia de lugares altos

A altura exerce um medo comum e até certo ponto compreensível. Estar próximo de um precipício pode acarretar medo de escorregar e despencar. É normal, já que se trata de um perigo real, diferente do medo de ficar, por exemplo, trancado em um banheiro.

O medo, no entanto, torna-se irracional quando ocorre diante do simples fato de a pessoa se encaminhar em direção a uma janela de um prédio, ou de estar em locais altos que são protegidos por grades ou vidros espessos, como os edifícios com vista panorâmica.

As pessoas com fobia de altura, ou acrofobia, reagem com medo nas situações envolvendo altura, não conseguem olhar para baixo, sentem vertigem. As situações geradoras de medo são bastante variáveis e vão de mezaninos de teatros, passando por escadas, escadas rolantes, ladeiras, até o topo de edifícios altos.

É comum que as pessoas que sofrem de acrofobia apresentem um medo de perder o controle e de se jogarem do local em que se encontram. Também é comum terem a sensação de estarem sendo “puxados” para baixo. Isso ocorre mesmo com a presença de anteparos protetores.



Fobia de sangue e ferimentos

O que caracteriza essa fobia é o fato de que a pessoa, ao entrar em contato com sangue, agulhas ou feridas e mutilações, tem a sensação de uma intensa náusea, muito mais forte do que medo e ansiedade. Em seguida, a pessoa pode, inclusive, ter uma síncope (desmaio).

Essa é uma fobia que foge bastante ao padrão habitual. Um dos aspectos é uma resposta fisiológica diferenciada das demais fobias. Em vez de os batimentos cardíacos se acelerarem, as pessoas com a fobia de sangue e ferimentos registram, após um breve período de aceleração, uma redução dos batimentos que pode levar a um desmaio pela diminuição da oxigenação do cérebro (hipoxia).



Fobia de dentista

Sabe-se que a maioria das pessoas tem um leve receio de ir ao dentista. Uma pequena porcentagem, no entanto, tem verdadeiro pavor, apresentando inclusive ataques de pânico na cadeira do dentista.

A conseqüência mais séria que advém para essas pessoas é a deterioração dos dentes, às vezes com sérias complicações, envolvendo comprometimento de canais e doenças das gengivas.

Os maiores temores relacionam-se com a anestesia e a ação da broca (motor). O medo parece aumentar a sensação subjetiva de dor. Além disso, as pessoas parecem esperar sempre por um desconforto muito maior que aquele de fato produzido. Para algumas pessoas, a visão da roupa branca do dentista é terrível, e se ele usar um jaleco ou camisa de outra cor, a ansiedade decresce.

Alguns pacientes chegam a desmaiar na cadeira. Uma boa comunicação e empatia com o dentista ajudam muito, sobretudo se o profissional entender e respeitar o medo. É importante que o dentista explique de forma detalhada os procedimentos que serão realizados, e o grau de desconforto e dor que de fato ocorrerão.

Combinações de sinais previamente estabelecidos, como erguer a mão ao primeiro sinal de dor, podem minimizar o problema. A familiarização com o consultório também pode ajudar na habituação.

A observação de outras pessoas sendo tratadas, recebendo anestesia e sendo submetidas à ação do motor, funciona como um modelo positivo, na linha do “não deve ser tão terrível assim”. Isso tem se mostrado útil em crianças, que, antes de serem submetidas a um tratamento dentário, brincam no consultório do dentista, para facilitarem o contato e o trabalho, dando um colorido lúdico ao tratamento. É válido também para adultos o processo da modelagem passo a passo.



Fobia de doenças

O que caracteriza essa fobia é o medo exagerado de estar com alguma doença, como câncer, AIDS, algum problema cardíaco e, conseqüentemente, morrer dessa doença.

As pessoas que sofrem desse tipo de fobia evitam ler ou assistir a programas na televisão que tratem do assunto. Evitam entrar em hospitais e até mesmo conversas cujo tema gire em torno de doenças, ou de pessoas que estejam doentes.

Constantemente se examinam, observando o aspecto da sua língua, coloração dos olhos ou apalpam seu corpo à procura de algo errado. Marcam consultas freqüentes com médicos, geralmente clínicos gerais, para se reassegurarem de que não há nada grave.

É diferente de hipocondria, pois nesta, o medo é difuso e envolve diversas doenças.



Fobia do escuro

O medo da escuridão pode ser normal em certas circunstâncias, sobretudo se você estiver em um local desconhecido.

Entretanto, ter medo de ficar no escuro dentro de sua própria casa é um medo irracional, configurando-se, assim, uma fobia. Geralmente o medo é de abrir os olhos no escuro e ver “algo”, ligado ao sobrenatural. Às vezes, o escuro está ligado à morte e, portanto, ao desconhecido ou ao conhecido imaginado.



Fobia de tempestade

Chuva, trovões e raios, quando chega o verão, aumenta a ansiedade das pessoas que têm verdadeiro pavor de tempestades. Algumas delas não saem de casa sem consultar a previsão do tempo. O problema leva a uma série de limitações na vida profissional e pessoal dessas pessoas devido à esquiva, que é proeminente.

Se estiver chovendo, dificilmente se aventuram a sair de casa. Há pessoas que, durante uma tempestade, fecham-se em armários e só saem depois que cessa o fenômeno. Algumas permanecem junto a seus cães de estimação que, como é sabido, também são excessivamente sensíveis aos ruídos de trovões e fogos de artifício. Outras cobrem-se para sentir mais proteção.



Fobias alimentares

Há dois tipos de fobia alimentar. No primeiro, a pessoa tem medo de engasgar com o alimento, o que a leva a fazer uso somente de líquidos ou alimentos sob a forma de papa, preparados no liquidificador. A perda de peso é um dos sintomas mais pronunciados e é causada pelos hábitos alimentares típicos dos portadores desse tipo de fobia.

A pessoa sente que sua boca e garganta estão excessivamente secas, e que o alimento sólido pode ficar entalado. E, ao sentir-se ansiosa, a respiração fica alterada, complicando ainda mais o quadro.

No segundo tipo, o que ocorre é uma espécie de aversão a algum tipo específico de alimento, acarretando náusea e, ás vezes, vômito. Neste caso muitas vezes o diagnóstico pode vir rotulado como “anorexia” ou “bulimia” e, no entanto, pode tratar-se de fobia à alimentação.

Além disso, muitas pessoas evitam comer em locais públicos. Neste caso, há também uma situação de fobia social, pois o que mais a incomoda é parecer que tem alguém a observando.


http://www.medos.com.br/medos-e-fobias/


PORQUE TEMOS MEDO DE BARATAS?

É preconceito. O habitat de animais influencia no julgamento do ser humano, e, como as baratas vivem em locais como esgotos, ralos e lixos, onde se alimentam de detritos, elas não poderiam deixar de ser odiadas. Cupim e besouro, por exemplo, são insetos como esta criatura repugnante ao lado. Mas não temos medo deles. E ainda tem os fofinhos. "Algumas espécies de borboletas têm cores similares às das baratas, porém moram em árvores e em flores. Logo, nós as consideramos ‘graciosas’", diz José Albertino Rafael, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Vale a mesma coisa para os ratos de esgoto e os hamsters. São roedores, mas um é odiado e o outro é bicho de estimação.

A psicologia dá outras explicações. Quando a memória registra um episódio ruim na infância, você não vai necessariamente se lembrar dele na fase adulta, mas um medo irracional pode permanecer. Esse pavor também pode vir de outros - por exemplo, de sua mãe subindo no sofá, gritando para o homem da casa se livrar do bichano.

Baratas

...Vivem 5 meses

...São divididas em 4 mil espécies espalhadas pelo mundo.

...Botam ovos 8 vezes na vida, com 40 filhotes por vez

...Aguentam uma semana sem cabeça ou sem beber e até um mês sem comer

...Têm 300 milhões de anos

200 mil anos - Surgimento do Homo sapiens

60 milhões de anos - Primeiros primatas

65 milhões de anos - Meteoro que eliminou os dinossauros

BARATA - DE - ESGOTO


Barata-de-esgoto - a Periplaneta americana, também denominada de barata grande, barata voadora, barata-de-esgoto, é uma das espécies domésticas mais comuns no Brasil. As baratas americanas podem viver em grandes grupos sobre paredes nuas, desde que não haja perigo ou distúrbios constantes, como predadores naturais ou outros riscos (limpeza, etc.). No entanto, normalmente apresentam um comportamento mais tímido, vivendo em ambientes mais reclusos e maiores, uma vez que se tratam de insetos grandes, que não podem se esconder em qualquer lugar. Normalmente, a barata americana deposita a ooteca em um lugar seguro (abrigo) próximo de uma fonte de alimento e numa inspeção, lugares como rodapés, rachaduras, cantos e frestas, ralos, caixas de gordura, etc, devem ser inspecionados para avaliar o grau de infestação desta praga.

Os locais preferidos para os adultos se estabelecerem são os esgotos, as canaletas de cabos, as caixas de inspeção, as galerias de águas pluviais, as tubulações elétricas. Aparecem também em áreas pouco freqüentadas por pessoas como os arquivos e depósitos em geral, principalmente onde haja abundância de papelão corrugado, seu esconderijo preferido.


PROCEDIMENTO ARRISCADO

Se o Brasil, tivesse este tipo de aparatos para o auxílio dos profissionais de saúde, seria o ideal,
mas estamos muito longe disto, infelizmente. Ainda precisamos fazer o procedimento de transporte de obesos nos braços. Causando um enorme prejuízo para a saúde dos profissionais.

Victoria Lacatus, que pesa 240 kg, foi levada de ambulância para dar à luz. Foto: AP

AMBULÂNCIA PARA SUPER PESADOS

Hospitais dos EUA estão adaptando seus veículos de resgate para transportar pacientes cada vez mais obesos - que chegam a ultrapassar os 400 quilos.

Os EUA são uma país de gordos: 34% da população é obesa. É uma realidade criticada pelos médicos e odiada pelos paramédicos e socorristas - que podem sofrer contusões sérias, principalmente na coluna, ao erguer pacientes super pesados para colocá-los dentro das ambulâncias.

Solução: veículos adaptados para gente muito grande.

Em Boston, o serviço médico acaba de investir o equivalente a R$ 33 mil para adaptar uma ambulância, que ganhou um sistema capaz de resgatar pacientes de até 425 quilos. Ela possui uma maca super reforçada e um elevador hidráulico para suspender o paciente, o que evita que os paramédicos tenham de erguê-lo no braço.

A novidade foi elogiada pelos médicos. Mas o sistema não é prefeito, pois não ajuda os socorristas na hora de transferir o paciente da cama para a maca (isso ainda precisa ser feito a mão). Outro problema é que, para instalar o elevador na ambulância, foi preciso liberar espaço sob o piso dela retirando um dos tanques de gasolina – o que comprometeu a autonomia do veículo. Por isso, a super ambulância só é acionada quando chega a informação de que o paciente tem mais de 200 quilos, o que acontece em média uma vez por semana. Nos hospitais da cidade, camas, cadeira de rodas e corredores também estão sendo alargados. Todo esse esforço não é exclusivo de Boston. O Texas, o Reino Unido, o Canadá e a Austrália também já aderiram e estão adaptando suas ambulâncias para o resgate de obesos.